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Vinicius Côgo Destefani
Medicina
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Publicações de Vinicius Côgo Destefani (3)
Oito mitos comuns de aprendizagem que você sempre acreditou
Não deixe que os mitos de aprendizagem prejudiquem seu rendimento! Estudar seja para as atividades curriculares da graduação, para pós ou mesmo para residência médica não é uma tarefa fácil. Para garantir uma aprendizagem eficiente, é preciso ter acima de tudo muito foco e disciplina. Isso porque são muitos conteúdos para aprender, exercitar o conhecimento e ainda conseguir conciliar os estudos com a rotina diária. Além de tudo isso, o estudante ainda corre o risco de se perder ou até se desmotivar por causa dos mitos de aprendizado. Para te ajudar a ser cada vez mais assertivo, eu, o Dr. Vinicius Cogo, que sou professor da Sanar e especialista em carreira médica, reúne oito mitos comuns de aprendizagem que você precisa fugir e/ou abandonar a partir de hoje. Confira os mitos de aprendizagem Mito 1: a exposição repetida e as práticas rápidas promovem o aprendizado O que acontece de fato? A prática de recuperação melhora o conhecimento e a retenção. As estratégias comuns de estudo que os alunos adotam são a releitura de textos e a revisão de notas. A pesquisa mostra que essas são estratégias de aprendizagem ineficazes. Eles podem aumentar a familiaridade com o texto, mas isso soa como domínio do material. Mito 2: o aprendizado é melhor alcançado quando nos concentramos em um único tópico ou atividade O que acontece de fato? A prática intercalada, ou espaçada e variada, melhora a retenção e o conhecimento. “Estudar” para os exames e escrever um artigo na noite anterior ao prazo são exemplos de “prática em massa”. Infelizmente, a prática em massa apenas contribui para
Vinicius Côgo Destefani
3 min
• 5 de jan. de 2022
Tecnologia e medicina: dados de pacientes e a eficiência médica | Especialistas
Nesse séries de 4 artigos, eu, Cezar Taurion e Felipe Costa, estamos cavando fundo, desvendando e apontando os 4 pilares do declínio da relação médico-paciente e como a tecnologia, particularmente a face mais sedutora dessa — Inteligência Artificial, poderá ajudar no resgate ao Juramento de Hipócrates. Enxergaremos o problema pelo ângulo do paciente e prescreveremos — perdão pela presunção, um modelo de resgate do compromisso que jamais será atingido pela máquina: a empatia pelo seu semelhante — humanologia. Se você ainda não leu o primeiro pilar (artigo), sugerimos fortemente a fazer isso agora! Além da dificuldade de extrair os dados da anamnese, exame físico ou exames complementares, de forma completa, previsível e confiável, o médico também não consegue centralizar todos os dados coletados em uma grande base. Esse é o segundo pilar. O problema do segundo pilar, não reside simplesmente em ter que registrar os dados para formalizar um exigência legal, ou padronizar o “como” de se fazer o registro, mas sim na capacidade de recuperar esse dados no futuro para assim poder tomar as decisões da forma mais embasada o possível. Hoje, há uma redundância do registro dados no prontuário devido à necessidade legal por detrás dos documentos médicos, o que gera a desinformação e confusão, ao invés de contribuir de forma vetorial única para uma solução voltada e centrada no paciente. Segundo o Conselho Federal de Medicina o “o prontuário médico é um documento elaborado pelo profissional e é uma ferramenta fundamental para seu trabalho. Nele constam, de forma organizada e concisa, todos os dados relativos ao paciente, como seu histórico familiar, anamnese, descrição e evolução de sintomas e exames, além das indicações de tratamentos e prescrições. Feito no consultório ou hospital, o prontuário é composto de informações valiosas tanto para o paciente como
Vinicius Côgo Destefani
5 min
• 30 de set. de 2020
Tecnologia e Medicina: incapacidade médica de extrair dados e como a tecnologia resolverá isso! | Especialistas
“ALERTA de frequência cardíaca (FC) elevada: sua FC esteve acima de 120 batimentos por minuto durante o repouso” Em uma série de 4 artigos, faremos uma análise crítica e apontaremos os 4 pilares do declínio da relação médico-paciente e como a Tecnologia, particularmente a face mais sedutora dessa — Inteligência Artificial, poderá ajudar no resgate ao Juramento de Hipócrates. Enxergaremos o problema pelo ângulo do paciente e prescreveremos — perdão pela presunção, um modelo de resgate do compromisso que jamais será atingido pela máquina: a empatia pelo seu semelhante — humanologia. Para a execução de qualquer diagnóstico ou conduta é necessário que o médico entreviste o paciente, através da anamnese, e, em seguida, o examine. A capacidade do médico em extrair dados do paciente, seja à anamnese, seja ao exame físico é dependente de habilidades adquiridas individualmente.Ao compararmos o médico a uma máquina, é nessa fase que ocorre o input dos dados. Seja na anamnese, exame físico ou a partir de exames complementares, o médico sempre estará formando uma espécie de data lake, para a partir daí extrair um esboço de plano de seguimento para o paciente. A forma como o paciente expõe suas queixas nem sempre é linear. Os exames complementares muita vezes não auxiliam na busca do problema originário. A habilidade dos médicos em extrair dados, tem declinado de forma assustadora ao longo de décadas, mesmo nas melhores faculdades. Se antigamente as técnicas para entrevistar e examinar os pacientes eram exaustivamente ensinadas, hoje, seja pelo desinteresse dos médicos no binômio de ensino-aprendizagem, pela abundância dos exames complementares ou pelo aumento exponencial das informações a serem adquiridas ao longo da formação médica, a semiologia perdeu a sua primazia. Além disso, a reprodutibilidade não é garantida, bem como o impacto intangível da mais
Vinicius Côgo Destefani
4 min
• 25 de ago. de 2020
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