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Vitória Araújo Bernardo
Medicina
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Publicações de Vitória Araújo Bernardo (3)
Cuidados paliativos: a filosofia do cuidar | Colunistas
Hospice e cuidados paliativos Alguns historiadores afirmam que a filosofia paliativista teve início na antiguidade com as primeiras definições sobre o cuidar. E, ao longo dos anos, foi sendo aprimorada até que em 1842, na França, o termo “hospice” foi aplicado para designar um lugar dedicado ao cuidado de pessoas que estavam prestes a falecer. Em 1967, Cicely Saunders destacou-se com o jeito que tratava os pacientes e fundou o St. Christopher ‘s Hospice em Londres, pioneiro em oferecer cuidado integral ao paciente, seja no tratamento da dor, controle de sintomas ou cuidado compassivo. Neste local, os pacientes em fase final da vida encontravam alívio da “dor total”, em suas dimensões física, psicológica, social e espiritual. Cicely graduou-se em enfermagem, assistente social e medicina, escreveu diversos livros e artigos de extrema importância para os cuidados paliativos. No St. Christopher´s Hospice desenvolveu o seu método de cuidar, reconhecido até hoje como um dos principais serviços no mundo em cuidados paliativos e medicina paliativa. A paliativista faleceu em 2005, sendo cuidada no local em que fundou. Figura 1. Cicely SaundersFoto: DivulgaçãoFonte: https://www.stchristophers.org.uk/about/damecicelysaunders Figura 2. St Christopher ‘s Hospice ainda ativo na cidade de Londres, Reino Unido.Foto: DivulgaçãoFonte: https://www.foresthillsociety.com/2021/03/news-from-st-christophers-your-local.html Desmistificando os cuidados paliativos Os cuidados paliativos (CP) são indicados para todos os pacientes (e familiares) portadores de alguma doença que ameaça a continuidade da vida, independente do diagnóstico ou prognóstico, qualquer que seja a idade ou momento da doença. Podem complementar e ampliar os tratamentos ou tornar-se o foco total do cuidado. São prestados por uma equipe interdisciplinar, composta por exemplo de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, capelães e voluntários que sejam
Vitória Araújo Bernardo
6 min
• 23 de fev. de 2022
COVID-19 e lesão renal aguda | Colunistas
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2 e pode afetar qualquer pessoa de diferentes maneiras. A maioria dos infectados têm sintomas leves, no entanto, cerca de 5% desenvolvem sintomas mais graves. Além do dano em diferentes órgãos, tratando-se do âmbito fisiopatológico, estudiosos levantam a hipótese de que a forma grave está relacionada à desregulação imunológica, tempestade de citocinas e inflamação sistêmica. Tais hipóteses são necessárias para explicar a lesão renal aguda (LRA) induzida pela infecção por SARS-CoV-2. Fisiopatologia da LRA e COVID-19 Os principais mecanismos fisiopatológicos estão correlacionados, portanto, a partir da desregulação imunológica e posterior hiperatividade inflamatória, ocorre a hipercitocinemia (tempestade de citocinas) especialmente de IL-6, IL-2 e TNF-alfa resultando em disfunção endotelial sistêmica. A ativação do complemento causa hipercoagulabilidade, microangiopatia, alteração do fluxo sanguíneo renal, hipoperfusão e hipotensão, repercutindo em LRA pré-renal ou até mesmo necrose tubular aguda (NTA). Diante dos danos alveolares e tubulares causados possivelmente pela hipercitocinemia, em pacientes com síndrome da angústia respiratória aguda (SARA) pode ser caracterizado um crosstalk pulmão-rim. Alguns estudos levantam a hipótese de que a ventilação mecânica, hipoxemia e a inflamação sistêmica são os principais mecanismos para o desenvolvimento da LRA. No contexto de SARA, a hipóxia e a hipercapnia também são associadas à inflamação levando à LRA, o que pode aumentar a inflamação levando apoptose das células alveolares e ao aumento da permeabilidade vascular, diminuindo a função pulmonar e caracterizando o crosstalk. Na relação entre o sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e o SARS-CoV-2, a proteína de superfície spike (S) presente no vírus tem a capacidade de ligar-se à enzima conversora da angiotensina 2 (ECA-2), facilitando a entrada e replicação viral em diversos tecidos, como por exemplo, o parênquima renal. Em um estudo de análise
Vitória Araújo Bernardo
4 min
• 5 de out. de 2021
Impressão 3D na medicina: o futuro já começou! | Colunistas
Quantas vezes já imaginamos imprimir um órgão e ajudar a retirar um paciente da lista de transplante? Ainda não chegamos em tal feito, mas os diversos progressos obtidos através da impressão 3D têm proporcionado avanços significativos na medicina. É o que você vai descobrir com essa leitura, vamos lá? Biomodelos tridimensionais e educação Os modelos anatômicos impressos em 3D são valiosos tanto para os estudantes de medicina quanto para os médicos residentes. Diante da dificuldade para obtenção de peças cadavéricas muitos estudantes podem não ter acesso, sendo assim, os modelos em 3D são úteis e necessários ao longo da graduação para a obtenção do conhecimento, além do mais, diversas variações anatômicas podem ser impressas proporcionando uma vasta experiência ao aluno. Bem como a aplicação dessa tecnologia vem sendo incorporada cada vez mais aos residentes de cirurgia, uma vez que podem reproduzir a estrutura anatômica com mais precisão, facilitando a visualização das estruturas, o debate do pré-operatório, a comunicação com o paciente e até um feedback positivo na prática cirúrgica. Próteses personalizadas Inicialmente a impressão 3D foi inserida na medicina com o objetivo de produzir próteses personalizadas de acordo com a necessidade de cada paciente, permitindo o aumento de êxito no resultado. Outro ponto importante para o mercado investir cada vez mais nesse tipo de prótese é o custo-benefício, o barateamento ocorre por conta do tipo de material usado, mas isso não significa que a qualidade seja alterada. Desta forma, o indivíduo pode obter uma prótese de boa qualidade com baixo custo. Assim como o Estado tem investido cada vez mais nessa tecnologia, a fim de reduzir gastos com próteses convencionais e aumentar a quantidade de pacientes beneficiados. Em maio
Vitória Araújo Bernardo
4 min
• 24 de jun. de 2021
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