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Vitoria Morais Schimitberger
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Publicações de Vitoria Morais Schimitberger (2)
Injúria sistêmica pelo SARS-CoV 2: O que é possível falar sobre prognóstico e sequelas? | Colunistas
1. Cenário atual Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de casos confirmados de COVID-19, no Mundo é maior que 4,0 milhões, são 303.825mortes e 1.609.475de casos recuperados. No Brasil, são mais de 14.000 óbitos e cerca de 79.000 recuperados. 2. Espectro de gravidade O espectro sintomático de gravidade da doença varia desde um quadro leve com sintomas associados à Síndrome Gripal (SG), até uma doença crítica que leva à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), choque, disfunção multiorgânica e até a morte. Os sintomas leves podem progredir para gravidade em cerca de uma semana. Fonte:https://www.einstein.br/Documentos%20Compartilhados/Tomografia-de-pulmao-biomarcadores-e-COVID19.pdf 3. Fatores de risco x espectro da doença A doença pode acometer indivíduos de qualquer faixa etária, sendo que a gravidade nem sempre está correlacionada com presença de fatores de risco, entretanto, a maior parte dos casos graves estão presentes em pacientes portadores/em estado de um ou mais fatores de risco listados abaixo (MS, 2020): Gestantes em qualquer idade gestacional, puérperas até duas semanas após o parto (incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal). Idade < 5 anos e ≥ 60 anos.População indígena aldeada ou com dificuldade de acesso. Indivíduos < 19 anos de idade em uso prolongado de ácido acetilsalicílico.Indivíduos que apresentem: pneumopatias (incluindo asma). Pacientes com tuberculose de todas as formas (há evidências de maior complicação e possibilidade de reativação). Cardiovasculopatias (incluindo hipertensão arterial sistêmica.Nefropatias, hepatopatias, doenças hematológicas e distúrbios metabólicos (diabetes mellitus).Transtornos neurológicos e do desenvolvimento (disfunção cognitiva, lesão medular, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, acidente vascular encefálico – AVE ou doenças neuromusculares). Imunossupressão associada a medicamentos (corticoide, quimioterápicos, inibidores de TNF-alfa), neoplasias, HIV/aids ou outros. Obesidade
Vitoria Morais Schimitberger
5 min
• 8 de jun. de 2020
Resumo sobre Depressão: histórico, epidemiologia, diagnóstico, tratamento e mais – Colunistas
A depressão é considerada por muitos a “Doença do Século” ou “Mal do século”, no entanto, ao avaliar a história desde a antiguidade até os dias atuais, é possível notar semelhanças entre o que era chamado de “melancolia” e o que se define hoje como depressão. Uma revisão bibliográfica que perpassou todas as fases da história da depressão “Depressão, O Mal Do Século: De Que Século?” 2 abre um questionamento sobre a caracterização da depressão como um “fenômeno pós-moderno” e a necessidade do médico conhecer os paradigmas históricos da depressão, para melhor abordar seus pacientes. Na antiguidade, a melancolia foi definida por Hipócrates como mêlas = negro e kholê = bile (Melankholia = bile negra) sendo considerada um dos humores do corpo humano, assim como a bile amarela, o sangue e a fleuma, e poderia gerar “problemas” caso houvesse desequilíbrio desses componentes do corpo humano. Já no século XIX, a melancolia teve reflexo positivo na produção literária, pois influenciou o surgimento do movimento chamado Byronismo, inspirado no famoso poeta Inglês Lord Byron. Os seguidores do Byronismo, tinham em comum, os sentimentos de mal-estar, tédio, solidão, desajuste, desencanto, o que deu origem a expressão “mal do século”, já nessa época. Na atualidade, o que era chamado de “melancolia” tem impacto social negativo, visto que o homem ideal precisa estar em constante equilíbrio de humor, sempre feliz, positivo e divertido, o que não faz parte da realidade da maioria da população, cuja rotina é desgastante. Por este e outros motivos, existe, na maioria das vezes, uma grande dificuldade de diferenciação entre tristeza e depressão, tanto pela população em geral, quanto pela classe médica, fazendo com que haja um superdiagnóstico da doença, ou até mesmo uma baixa procura ou adesão ao tratamento
Vitoria Morais Schimitberger
14 min
• 20 de jan. de 2020
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