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Wesley Vinicius
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Publicações de Wesley Vinicius (13)
Manobras de Leopold e estática fetal | Colunistas
As manobras de Leopold-Zweifel consistem em uma das partes mais importantes do exame físico na obstetrícia. Elas foram desenvolvidas em 1884 por Christian Gerhard Leopold, conhecidas apenas por manobras de Leopold. Essas manobras possuem como objetivo determinar a posição do feto no abdome gravídico (estática fetal) através da palpação. Didaticamente essas manobras são divididas em quatro tempos, que durante a prática médica se torna apenas uma manobra contínua. Primeiro tempo (primeira manobra) O primeiro tempo da manobra tem como objetivo identificar o polo fetal presente no fundo uterino e assim determinar qual a situação do feto. Para isso, o examinador deve utilizar ambas as mãos encurvadas de forma a comprimir a parede abdominal com as bordas cubitais para delimitar o fundo uterino. É importante que nesse primeiro tempo a palpação seja feita com a face palmar da mão, e não com as polpas digitais. Após delimitar o fundo uterino, deve-se determinar qual a parte do feto que está localizada no fundo uterino. Geralmente a parte fetal a ser palpada é o polo pélvico, identificado por ser mais volumoso, esferoide, de superfície irregular e amolecido. Agora, se for palpado o polo cefálico, a sensação é de um corpo de superfície regular, resistente e endurecido. A partir dessa manobra, já dá para prever qual é a apresentação fetal, uma vez que essa é a situação. Assim, se for palpado o polo pélvico, a apresentação é cefálica, assim como, se for palpado o polo cefálico, a apresentação será pélvica. Quanto à situação, o feto pode estar em situação longitudinal (vertical), transversal ou córmica, ou oblíqua, em relação ao eixo materno. Segundo tempo (segunda manobra) Após o primeiro
Wesley Vinicius
4 min
• 14 de fev. de 2021
Noções sobre tromboembolismo pulmonar | Colunistas
Introdução O tromboembolismo pulmonar (TEP) representa uma síndrome clínica caracterizada pela presença de um ou vários trombos venosos que impactam e ocluem as artérias pulmonares. Os trombos frequentemente são provenientes da trombose venosa profunda (TVP) das veias dos membros inferiores. Em alguns casos, a embolia pulmonar não causada por trombos pode ser originada devido a gotículas de gordura na embolia gordurosa, embolia gasosa ou embolia tumoral. O TEP é a uma das principais causas cardiovasculares de morte, junto com o infarto aguda do miocárdio (IAM) e o acidente vascular encefálico (AVE). Essa patologia corresponde à causa reversível mais comum de morte em pacientes hospitalizados, sobretudo em pacientes que apresentam insuficiência cardíaca predominante no lado direito do coração. A IC direita progressiva é a causa mais comum de morte por embolia pulmonar. Alguns estudos indicam que há uma maior incidência de TEP em homens quando comparado às mulheres (56 homens para 48 mulheres por 100.000 habitantes). O TEP apresenta uma alta prevalência e alta mortalidade, porém, devido a sua sintomatologia inespecífica, muitos casos de tromboembolismo pulmonar são subdiagnosticados. O TEP pode ser subdividido em TEP agudo, subagudo e crônico. Pacientes com TEP agudo apresentam início súbito dos sintomas, quase que imediatamente após a embolização do trombo nas artérias pulmonares. Já no TEP subagudo, os sintomas começam a aparecer dias ou poucas semanas após a embolização. Por fim, pacientes com TEP crônico desenvolvem hipertensão pulmonar após meses ou anos da embolização do trombo. Fonte: http://www.hcfmb.unesp.br/tromboembolia-pulmonar/ Fisiopatologia A fisiopatologia do tromboembolismo pulmonar está relacionada aos fatores presentes na tríade de Virchow, que indica os fatores patológicos para o desenvolvimento da trombose venosa profunda (TVP). A grande maioria dos trombos são originados
Wesley Vinicius
5 min
• 12 de jan. de 2021
Conceitos básicos sobre síndrome dos ovários policísticos | Colunistas
Introdução A síndrome dos ovários policísticos (SOP) corresponde ao distúrbio endocrinológico mais comum nas mulheres no período da menacme (período reprodutivo). Geralmente essa patologia costuma ser identificada por ciclos anovulatórios ou oligoanovulação, hiperandrogenismo e a presença de múltiplos cistos ovarianos pequenos. A SOP é classificada como uma doença metabólica devido ao grande poder de ocasionar alterações lipídicas, diabetes mellitus (DM), obesidade, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e aumento do risco cardiovascular. A SOP representa a endocrinopatia mais comum na menacme, estando presente em cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva, além de ser a causa mais comum de hiperandrogenismo em mulheres. A etiologia da síndrome dos ovários policísticos ainda é desconhecida, sendo provavelmente de origem genética multifatorial e poligênica. A SOP também é responsável pela anovulação crônica e, consequentemente, infertilidade feminina. Fisiopatologia A síndrome dos ovários policísticos é causada devido à alteração na pulsatilidade do hormônio GnRH (hormônio liberador de gonadotrofina) liberado pelo hipotálamo, provocando o aumento da relação LH/FSH, isto é, elevação das quantidades de LH (hormônio folículo estimulante) e redução de FSH (hormônio luteinizante). O aumento das concentrações de LH provoca a elevação da produção dos androgênios, como a testosterona, pelas células da teca. Já a redução relativa de FSH causa a diminuição da aromatase (enzima responsável pela conversão de androgênios em estrogênios) nas células da granulosa, com consequente redução da conversão de androgênios em estrogênios. O aumento dos androgênios ovarianos tem como consequência um desenvolvimento folicular anormal, provocando a estimulação da atresia folicular e, por causa disso, o acúmulo de múltiplos pequenos folículos no ovário. Sendo assim, ocorrem quadros de anovulação crônica, nos quais pode ser detectada oligomenorreia (menstruação com intervalos maiores que 35 dias) ou
Wesley Vinicius
4 min
• 9 de nov. de 2020
Diagnóstico Laboratorial de Sífilis: VDRL e FTA-ABS | Colunistas
1. Conceitos básicos A sífilis é uma treponematose causada pela infecção da bactéria Treponema pallidum. O treponema é um patógeno obrigatório dos seres humanos, ou seja, não está presente em nenhum animal nem em reservatório. A sífilis apresenta transmissão sexual, sendo caracterizada como uma IST (infecção sexualmente transmissível), transmissão pelo contato sanguíneo e transmissão vertical entre a mãe e o filho, caracterizada pela sífilis congênita. O diagnóstico laboratorial dessa doença é realizado sempre em conjunto com a clínica do paciente, e pode ser feito por meio dos testes treponêmicos e não treponêmicos. 1.1 Apresentação clínica A sífilis desde 2010 representa uma doença de notificação compulsória tanto para transmissão sexual como vertical, que pode apresentar-se com variações ao longo de seus estágios. É bastante comum na prática médica, a ocorrência de reinfecção de sífilis, uma vez que esta patologia não apresenta tratamento que garanta imunidade efetiva. Geralmente pacientes que apresentam sífilis também apresentam coinfecção por HIV, por isso é sempre importante no diagnóstico laboratorial de sífilis verificar o anti-HIV. A sífilis primária geralmente é caracterizada pelo aparecimento de uma única lesão ulcerada genital, indolor que surge entre 4 a 6 semanas após a infecção. Essa lesão denominada de Cancro duro é altamente infecciosa, e surge no sítio de inoculação, ou seja, no local em que aconteceu a infecção. A sífilis secundária começa a partir do momento em que o T. pallidum sai do sítio de inoculação e passa a se movimentar pela corrente sanguínea, isso é, disseminação hematogênica. As principais manifestações clínicas são lesões cutâneas do tipo exantema palmoplantar. Outros sintomas incluem: febre, adenomegalia, eritema e alopécia, no qual
Wesley Vinicius
5 min
• 23 de jul. de 2020
Achados Semiológicos presentes no exame de abdome | Colunistas
O abdome é uma das regiões mais ricas para a semiologia, tanto que a ordem a ser seguida no exame é diferente. Dessa forma, para se examinar o abdome deve-se seguir a ordem: inspeção, ausculta, percussão e por fim a palpação. Essa alteração na ordem é decorrente a presença de gases no trato gastrointestinal que podem ser alterados caso seja realizado a ordem convencional do exame. A palpação consiste no último passo do exame e que muitas vezes passa a ser feito de forma superficial, porém é o passo que mais apresenta achados e sinais semiológicos importantes. Antes de começar o exame é muito importante compreender as divisões do abdome e também os marcos anatômicos, para poder saber o que uma dor localizada em hipocôndrio direito pode representar. 1.1 Divisão do abdome e marcos anatômicos Fonte: Porto, Exame clínico, 2017. Os marcos anatômicos correspondem a projeção de cada órgão abdominal sobre a parede abdominal, para assim poder delimitar especificamente a localidade de cada estrutura. Por exemplo, o fígado, órgão com muitos achados semiológicos, está presente no hipocôndrio direito, epigástrio e em algumas pessoas pode se estender até o hipocôndrio esquerdo. Fonte: Porto, Exame clínico, 2017. Adaptado de Doenças do Aparelho Digestivo – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul / Fiocruz MS 2. Circulação colateral Circulação colateral corresponde a um achado em que é possível visualizar a vascularização do abdome, por conta de um obstáculo na circulação venosa. Os tipos mais comuns de circulação colateral, são: circulação colateral tipo portal, circulação colateral tipo veia cava inferior, circulação colateral tipo
Wesley Vinicius
5 min
• 15 de jun. de 2020
Abordagem geral da Anemia Falciforme | Colunistas
A anemia falciforme corresponde a uma doença hemolítica e hereditária, caracterizada pela alteração nos eritrócitos, células vermelhas do sangue. Essa alteração deixa as hemácias com o formato de foice. Essa patologia apresenta uma maior incidência em indivíduos afrodescendentes, mas no Brasil também pode ser observada em pessoas brancas e pardas. Fisiopatologia A doença falciforme é causada devido a uma mutação do Gene da cadeia Beta-globina, produzindo a Hemoglobina S (Hb S). Quando essa hemoglobina está num ambiente com baixas quantidades de oxigênio, ou em meio ácido com o pH reduzido, ou em temperaturas elevadas, ela sofre polimerização alterando sua forma para o formato de foice denominado de Depranocito. Fonte: MedicinaNet, 2009. O processo de polimerização é ocasionado devido a troca do aminoácido Glutamato, o qual apresenta alta afinidade por água (hidrofílico) e é polar, pelo aminoácido Valina, hidrofóbico (pouca afinidade com água) e apolar. Essa troca na posição 6 da cadeia beta leva à formação de polímeros insolúveis que “dobram” a hemoglobina. Com a alteração da forma, a hemácia perde quase que totalmente sua capacidade de redução, o que dificulta a passagem pela microcirculação. O processo de falcização inicialmente é reversível caso haja uma reoxigenação; a repetição do processo leva a danos na membrana da hemácia,e isso torna a forma de foice irreversível. O efeito de vaso-oclusão em maioria das vezes ocorre na microcirculação, mas também pode afetar grandes artérias, principalmente nos pulmões e cérebro. Esse evento começa por meio das hemácias fragilizadas as quais promovem a liberação de uma hemoglobina intravascular. Em seguida, há dano e ativação das células endoteliais vasculares, que leva a uma resposta inflamatória local. Por fim esse
Wesley Vinicius
6 min
• 13 de mai. de 2020
Avaliação radiológica do trato gastrointestinal | Colunistas
1. Introdução O estudo do trato gastrointestinal por meio da radiografia era muito utilizado antigamente para confirmação do diagnóstico. Hoje em dia essa técnica de imagem está sendo substituída ou complementada por outras como a endoscopia, ultrassonografia (US), tomografia computadorizada (TC), ecoendoscopia, ultrassonografia endoscópica (USE) ou ressonância magnética (RM). Entretanto, essas técnicas como a radiografia de abdome convencional e técnicas contrastadas ainda são responsáveis por um grande número de diagnósticos de imagem. Vale lembrar que o trato gastrointestinal (TGI) é formado pela boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso, reto e ânus. 2. Radiografia simples É uma técnica de exame bastante utilizada por estar disponível na maioria dos hospitais, por ser simples, rápido e de baixo custo. Para realizar esse exame visando a visualização do TGI, não é necessário nenhum preparo específico e pode ser utilizada várias incidências de acordo com a indicação clínica e de preferência com o paciente em apneia no final da expiração. Caso a radiografia seja usada para pesquisa de cálculos urinários pode ser utilizado laxante e restrição alimentar, para a melhor avaliação. 3. Radiografia contrastada Corresponde a uma técnica radiográfica contrastada por Sulfato de Bário para avaliação do TGI. É importante salientar que o uso de contraste de bário é contraindicado em casos de suspeita de perfuração de víscera oca, pois esse pode causar uma peritonite química. Nesses casos é indicado a utilização do contraste de iodo. Dentre esses exames de radiografia contrastada para avaliação do TGI, tem-se o Deglutograma, Esofagograma, EED, Trânsito intestinal e Enema opaco. ➤ O Deglutograma ou Videodeglutograma (VDG):
Wesley Vinicius
3 min
• 16 de abr. de 2020
A importância da classificação bi-rads | Colunistas
A classificação BI-RADS (Breast Imaging Reporting and Data System) representa uma forma de avaliar a presença de um achado na mamografia. Essa técnica de classificação das lesões corresponde a uma forma de padronizar os laudos mamográficos, ela é acompanhada sempre da mamografia e pode auxiliar na prevenção do câncer de mama. Vale lembrar que a mamografia de acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), é uma técnica de exame que deve ser realizada no intervalo máximo de 2 anos em mulheres entre 50 e 69 anos de idade. ] Entretanto, em mulheres que apresentam familiares de primeiro grau que tiveram câncer de mama e que apresentam o gene BRCA-2, esse rastreamento deve ser realizado com um intervalo menor de tempo. 1.2 Classificação das lesões pelo BI-RADS De acordo com o BI-RADS a mamografia pode ser avaliada em 6 classificações, no qual o grau de complexidade vai aumentando de acordo com o nível. O BI-RADS 0 é usado apenas para mamografias de rastreamento em que a avaliação não foi tão esclarecida, por isso necessita de uma avaliação adicional, seja por outra mamografia, uma ultrassonografia ou uma ressonância magnética. O BI-RADS classe 1 corresponde a uma mamografia com achados mamográficos negativos, ou seja, um exame normal. O BI-RADS classe 2 consiste na presença de achados mamográficos benignos como calcificações vasculares, calcificações cutâneas, calcificações com centro lucente, fibroadenoma calcificado, cisto oleoso, calcificação de doença secretória, calcificações redondas acima de 1 mm, calcificações tipo “milk of calcium”, fios de sutura calcificados e linfonodo intramamário. Figura 1. Mamografia normal, BI-RADS 1. Figura 2. Mamografia com nódulo de contorno regular e limites definidos com calcificações grosseira, BI-RADS
Wesley Vinicius
2 min
• 17 de mar. de 2020
Avaliação pré anestésica e classificação de mallampati
A avaliação pré anestésica como o próprio nome já diz equivale a uma consulta do anestesista com o paciente, antes deste se submeter a um processo cirúrgico eletivo. Nessa consulta o médico explica o procedimento, avalia alguns exames prévios do paciente, realiza exames específicos para a área de anestesiologia tudo isso para garantir a melhor abordagem anestésica para aquele paciente e para aquela cirurgia. Importância da Avaliação pré anestésica Sua importância deve-se ao fato de que esta consulta garante uma maior segurança para paciente, uma vez que avalia a elegibilidade daquela cirurgia e também prepara os profissionais para qualquer complicação e/ou intercorrência que ocorra durante a operação. Essa consulta é dividida em três etapas: 1.1 Anamnese A anamnese pré anestésica corresponde a uma entrevista entre o paciente e o anestesista na qual serão questionados os seguintes tópicos: Existência de alguma doença pré existente como as principais doenças crônicas não transmissíveis como diabetes e hipertensão Se o paciente tem alergia, principalmente a algum medicamento Passado cirúrgico questionando qual foi o procedimento realizado, por quê foi feito, se teve alguma intercorrência e também se lembra do tipo de anestesia que foi utilizadoSintomas pós anestesia como náusea e vômitos Uso de medicamento perguntando qual e por que o uso Caso de hipertermia maligna mesmo que tenha acontecido com algum parente 1.2 Exame físico geral e específico No qual é realizado alguns exames gerais como avaliação do sistema cardiovascular, do sistema respiratório e também do sistema endócrino. Além do mais são realizados alguns exames e classificações específicas como: Classificação do estado físico do paciente segundo a ASA (American Society
Wesley Vinicius
2 min
• 12 de fev. de 2020
Anemia ferropriva em crianças de 0 a 5 anos | Colunistas
1. Definição De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), anemia é a condição em que a concentração sanguínea de hemoglobina encontra-se abaixo dos valores de referência. Dessa forma, ela se torna insuficiente para atender as necessidades fisiológicas, variando de acordo com sexo, idade, gestação e altitude. A anemia ferropriva é um tipo de anemia em que além da deficiência de hemoglobina há também quantidade reduzida de ferro no sangue. Essa patologia causa defeitos no desenvolvimento neuropsicomotor, na aprendizagem da criança e no sistema imunológico. 2. Epidemiologia Esse tipo de anemia é responsável por mais de 60% dos casos de anemia no mundo e possui maior incidência em pacientes com um menor nível socioeconômico. A prevalência dessa patologia em crianças menores de 5 anos equivale a 42% em países em desenvolvimento e 17% nos países industrializados acometendo principalmente crianças na idade de 6 a 18 meses de vida. Em um estudo brasileiro realizado em 2009, a prevalência da anemia ferropriva no Brasil foi de 53% com altos índices na região Norte e Nordeste. Os lactantes e as gestantes estão incluídos no grupo de risco para anemia ferropriva, uma vez que há o aumento da necessidade diárias de ferro ou por conta da baixa ingestão de ferro. Outros fatores de risco para os lactentes incluem a desmame antes de completar 6 meses sendo amamentado com leite de vaca, uma dieta pobre em ferro ou a ausência de suplementação de ferro. 3. Metabolismo do ferro O ferro no corpo humano está presente em algumas proteínas funcionais como a hemoglobina e a Mioglobina, em proteínas funcionais como a Ferritina ou em proteínas de transporte como
Wesley Vinicius
6 min
• 2 de jan. de 2020
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