A alternativa que NÃO É um dos critérios clínicos para o diagnóstico da síndrome do antifosfolípide é:
A
Um ou mais episódios de trombose arterial venosa confirmada.
B
Um ou mais óbitos de fetos morfologicamente normais após a 10ª semana de gestação.
C
Um ou mais partos prematuros (até 34 semanas de gestação) decorrentes de pré-eclâmpsia grave.
D
Dois ou mais fetos com malformações que levaram ao óbito intraútero.
E
Três ou mais abortos espontâneos consecutivos e inexplicados antes da 10ª semana de gestação.
Outras questões
Uma menina de 10 anos, com diagnóstico de obesidade moderada, sem outros fatores de risco para doença cardiovascular, apresentou glicemia = 90 mg/dl, colesterol total = 251 mg/dl, HDL - colesterol = 30 mg/dl, LDL - colesterol = 195 mg/dl, VLDL - colesterol = 26 mg/dl e triglicerídeos = 130 mg/dl. Os exames foram repetidos após duas semanas, com resultados semelhantes. A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria para a abordagem terapêutica inicial para esta criança é, além de programa de atividade física, dieta com as seguintes características:
Menina de três anos com artrite crônica em joelho direito, recebeu o diagnóstico de artrite idiopática juvenil (ou artrite reumatoide juvenil) na forma oligoarticular. O hemograma era normal, proteína-C reativa de 0,3 g/dl (normal até 0,6 g/dl), fator reumatoide negativo e anticorpo antinuclear positivo (título > 320, com padrão homogêneo). Baseado nos dados clínicos e laboratoriais desta paciente, a principal manifestação extra-articular esperada é o acometimento:
Mãe chega ao pronto-atendimento com seu filho de dois anos, referindo que, há três semanas, o menino apresenta episódios de diarreia líquida, com muco, cerca de quatro a seis vezes por dia. Informa que a criança está sem apetite e perdendo peso. Trata-se especialmente de um caso de diarreia:
Menino de sete anos chega ao pronto-socorro com queixa de falta de ar. Sua mãe informa que a criança tem asma e que já foi internada duas vezes no último ano devido à gravidade das crises. Ao exame, encontra-se com sibilos difusos; FR = 32 irpm e oximetria de 92%. A melhor conduta, neste momento, é a nebulização com agonista ß2 adrenérgico e: