Aparece logo após o término do efeito de raquianestesia.
D
É aliviada quase que imediatamente após um tampão (“patch”) de sangue epidural no mesmo local da raqui.
E
É facilmente tratada com analgésicos (dipirona ou paracetamol).
Outras questões
Sobre a utilização da ecografia torácica no manejo das efusões pleurais parapneumônicas em pacientes pediátricos, podemos considerar como limitação(ões) intrínseca (s) do método diagnóstico:
Pedro, 2 anos de idade, chega ao PS com história de febre alta há 1 dia associada a vômitos e queda do estado geral. Ao exame físico, apresentava-se em mau estado geral, má perfusão periférica, sem sinais meníngeos e sem déficits neurológicos focais e presença de petéquias em face e tronco. Realizada coleta de LCR por punção lombar, obtivemos o seguinte resultado de exame: 200 leucócitos por mm³, sendo 80% neutrófilos, proteinorraquia de 40 mg/dl e glicorraquia de 50 mg/dl. Em relação ao diagnóstico, o mais provável é:
Paciente de 45 anos chega ao pronto-socorro com hematêmese e melena com 4 horas de duração. Apresenta diagnóstico de cirrose por vírus C com uso regular de espironolactona e furosemida. Na admissão, PA 90/60, FC 88 bpm, Fr 22 ipm. Em relação ao caso, é correto afirmar:
A polirradiculoneuropatia inflamatória desmielinizante aguda apresenta-se geralmente de forma simétrica. O seu diagnóstico pode ser corroborado com os seguintes achados nos exames complementares: