A ocorrência de DIP II (tardio) observada na cardiotocografia intraparto indica:
A
resposta fisiológica à hiperventilação materna durante a contração uterina
B
resposta fisiológica fetal à redução de fluxo nas artérias umbilicais na vigência da contração uterina
C
reflexo vagal por compressão do polo cefálico durante a contração uterina
D
compressão da veia umbilical durante a contração uterina
E
estase do espaço interviloso e asfixia fetal por insuficiência uteroplacentar aguda
Outras questões
Mulher de 76 anos é internada por broncopneumonia. Faz-se o diagnóstico de delirium. É provável que, no exame psíquico desta paciente, encontremos a consciência, o pensamento e a atenção espontânea, respectivamente:
Uma senhora de 28 anos, com 35 semanas de gestação, procura atendimento médico por dor anal aguda, associada a sangramento vivo. Não tem comorbidades. Está em bom estado geral. Frequência cardíaca: 86 batimentos por minuto. O exame proctológico mostra dois mamilos hemorroidários externos, às 3 e às 7 horas, com sinais de trombose. Conduta inicial:
Em nutrição parenteral total há dois meses, em virtude de graves complicações de cirurgia de Hartmann por câncer de reto com obstrução intestinal, um engenheiro agrônomo vem tendo intolerância à glicose sem justificativa aparente. Na hipótese de haver um distúrbio no metabolismo de oligoelementos, como aventado em reunião da equipe cirúrgica, a causa mais provável deve ser uma deficiência de:
Muito frequentemente alguns pacientes são rotulados pela equipe de saúde como pacientes problemas. Dentro deste rótulo são englobados um amplo conjunto de problemas psicosociais e físicos que se manifestam como demandas por atenção. Estes casos geram intenso sofrimento aos pacientes e familiares, grande apreensão para os profissionais de saúde e gastos elevados para o sistema de saúde. Estes casos têm sido classificados como Transtornos Somatoformes. Na avaliação e conduta destes casos é INCORRETO afirmar: