A síndrome dos ovários policisticos (SOP) pode ter origem genética ou estar relacionada à resistência à insulina, ou também a um distúrbio do ovário. Porém existem alguns fatores agravantes para o desenvolvimento da SOP, como por exemplo:
A
Relação FSH /LH aumentada.
B
Obesidade.
C
Sedentarismo.
D
Hipertensão Arterial.
E
Usuária de pílula de baixa dosagem.
Outras questões
Homem, 70 anos, residente em uma pensão, foi levado ao médico da unidade básica de saúde. Nos últimos meses ele “cismou” que a sua comida estava envenenada, passando a ingerir apenas alimentos congelados ou enlatados. Negava humor deprimido, alterações do sono e apetite, dificuldades de memória e concentração, bem como alucinações. Cuidava de suas finanças e realizava suas atividades diárias sem dificuldade. Exceto pela grave perda auditiva, os exames físico e neurológico não apresentavam alterações. O mini exame do estado mental foi compatível com a escolaridade. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:
Menino, 3a, queixa-se de dor em joelho direito há 5 dias, que piora com esforço físico. Nega sinais inflamatórios. Tem história de quadro infeccioso de vias aéreas superiores há 10 dias. Exame físico: marcha claudicante, limitação da abdução e rotação interna do quadril direito, sem outras alterações. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E A CONDUTA SÃO:
Amaro, 42 anos de idade, apresenta quadro clínico de Síndrome de Dependência de Álcool. Relata ter iniciado o consumo de bebidas alcoólicas aos 16 anos e ter começado significativos problemas com este consumo aos 24 anos de idade. Refere que seu primo paterno é também alcoolista. Quando investigado laboratorialmente, após o período de desintoxicação, os seus níveis de GGT mostraram o valor de 450 U/L (referência 10-50 U/L). Com estas informações, em qual classificação, de acordo com Cloninger (Cloninger, C. Robert), este paciente se insere e qual a melhor opção farmacológica, tendo em vista as medicações aprovadas para uso nesta condição, atualmente?
O processo de trabalho do médico em saúde mental vem sofrendo rápidas mudanças induzidas pelas políticas de saúde propostas e implantadas pela Reforma Psiquiátrica. Os leitos psiquiátricos no Brasil foram reduzidos de 72.514 em 1996 para 32.681 em 2010. Ao mesmo tempo os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) foram ampliados de 295 em 2000 para 1.650 em 2011. Esses processos de mudança resultam em: