A síndrome nefrítica em um paciente é melhor caracterizada quando estiverem associados os seguintes achados clínicos:
A
hematúria e edema
B
hematúria e cilindros hialinos
C
hematúria e hipertensão arterial
D
hematúria, edema, disfunção renal e HAS
E
proteinúria, hipoalbuminemia, edema e deslipidemia
Outras questões
Recém-nascido de 36 semanas de gestação, sexo masculino, parto cesariana, nasce em apneia, sendo recuperado com um ciclo de ventilação com pressão positiva, com balão e máscara. Em seguida, como permanece dependente de oxigênio, com gemido expiratório, batimento de asas de nariz e taquipneia, é levado para a unidade de terapia intensiva. Colocado em berço de calor radiante e campânula a 60% de FiO2, permanece com boa saturação (90 a 94%), com taquipneia e frequência respiratória que varia de 80 a 92 movimentos por minuto. Ao exame radiológico, observa-se espessamento da cisura entre lobo médio e inferior, aumento da trama vascular, hiperinsuflação pulmonar e inversão da cúpula diafragmática. O diagnóstico mais provável é:
Lactente de cinco meses iniciou quadro de cianose de mucosas labial, bucal, e de leitos ungueais de mãos e pés, que se exacerba com o choro e, às vezes, com a mamada. Exame físico: eutrófica; eupneica; precórdio calmo; sopro rude em borda esternal esquerda. Radiografia de tórax: ausência de infiltrado pulmonar; hipofluxo pulmonar; área cardíaca de tamanho normal; arco médio escavado. A hipótese diagnóstica mais provável é:
Um paciente vítima de trauma automobilístico é encaminhado à emergência com FR: 28 irpm, FC: 120 bpm, PA: 90 x 60 mmHg, Glasgow 7 e otorragia. Fazem parte do atendimento inicial ao paciente os seguintes procedimentos:
Um jovem de 25 anos, vítima de acidente de moto sem capacete, foi levado ao pronto-socorro. Não apresenta obstrução de vias aéreas, a semiologia pulmonar é normal, apresenta pressão arterial de 180x100 mmHg, frequência cardíaca de 65 bpm, as pupilas são isocóricas e reagem lentamente à luz. O rapaz não verbaliza nem emite sons, abre os olhos ao estímulo doloroso. O braço direito tem uma deformidade e não se move ao estímulo álgico, no entanto, a mão esquerda movimenta-se em direção ao local do estímulo (músculo trapézio), tentando retirar a mão do examinador. Ambas as pernas não se movimentam ao estímulo doloroso. Seu escore na escala de coma de Glasgow é de: