A síndrome nefrótica é uma patologia comum na infância e se caracteriza por proteinúria intensa, hipoalbuminemia, edema e hiperlipidemia. A sua principal complicação é a infecção e dentre as infecções, a MAIS COMUM é:
A
peritonite bacteriana espontânea.
B
Pneumonia.
C
Celulite.
D
infecção do trato urinário.
E
Sepse.
Outras questões
Criança de 3 anos com história de seis dias de hipertermia, ao exame físico apresenta conjuntivite, queilite, linfonodomegalia cervical, exantema em troncos, mãos e pés. A hipótese diagnóstica e a conduta terapêutica específica são, respectivamente:
Uma menina de 60 dias apresenta lesão assintomática que surgiu há 40 dias como mácula vinhosa e evoluiu para tumoração com crescimento progressivo. Ao exame, apresenta tumoração vinhosa e macia à palpação de 3 cm de diâmetro, localizada na região malar direita. Frente aos aspectos da história e do exame físico, o diagnóstico e a conduta são, respectivamente:
Um paciente de 12 anos foi submetido a transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, para tratamento de anemia aplástica severa, tendo recebido fluconazol e ganciclovir profilaticamente antes do transplante. No D14, ainda neutropênico, apresentou quadro de tosse, febre e dor torácica. Uma tomografia de tórax mostrou opacidades nodulares em pulmão direito, sem área de atenuação em vidro fosco ao redor. Medicado com antibióticos de amplo espectro, não defervesceu, e no D17 surgiram lesões cutâneas em braço e dorso, de aspecto nodular e ulceronecrótico. As hemoculturas coletadas nas últimas 72 horas revelavam o crescimento de um microrganismo ainda em identificação. Baseado no relato acima, que agente oportunista será identificado?
O diagnóstico definitivo da influenza pelo vírus H1N1 pode ser feito pelos métodos de biologia molecular (PCR) com maior precisão. Ensaios de detecção antigênica (Elisa e imunofluorescência) diferenciam entre influenza A e B somente. Um teste positivo para influenza A não diferencia influenza sazonal (H3 ou H1) da infecção pela influenza H1N1. A sensibilidade do ensaio de detecção antigênica para detectar influenza H1N1 não é ainda conhecida. Testes comerciais rápidos de detecção antigênica que usam swabs de garganta ou nariz estão disponíveis e podem fornecer um resultado em 15-30 minutos. O teste rápido geralmente tem uma sensibilidade de 60 a 80% comparado com a cultura do vírus. Assim, um teste negativo não exclui influenza. A sensibilidade desses testes sugere que o teste rápido é menos útil onde a probabilidade pré-teste é alta (isto é, durante a fase de transmissão sustentada de uma pandemia estabelecida). Com base na informação acima, é INCORRETO afirmar: