Ainda sobre a Febre reumática em crianças, pode ocorrer, exceto:
A
Artrite
B
Cardite
C
Coréia de Sydenham
D
Síndrome antifosfolípede
E
Nódulos subcutâneos e eritema marginado
Outras questões
Marcos, 20 anos, há dois anos, vem apresentando mudança de comportamento, começou a ter retraimento social, deixou de estudar, ficava recluso no seu quarto, sem conversar com familiares e não saía de casa. Referia ter desconfiança dos vizinhos, achava que o olhavam de modo estranho. Dizia que o estavam filmando e que seus pensamentos estavam sendo transmitidos. Dizia que o vizinho estava praticando vodu e ouvia vozes em sua casa, que o acusavam e o ameaçavam. Nega uso de álcool, embora tenha usado maconha ocasionalmente aos 15 anos. O exame físico não revelou anormalidades e todos os testes sanguíneos foram normais. Ao exame do estado mental apresenta afeto embotado, anedonia, abulia, irradiação do pensamento, delírio de controle e alucinações auditivas. Sua fala tem velocidade, ritmo e tom normais. O diagnóstico deste caso é de:
Uma criança de três anos é trazida para avaliação de gagueira de inicio recente. O desenvolvimento neuropsicomotor é normal. Aos pais deve ser dito que a gagueira:
Chega ao ambulatório de triagem um professor de 62 anos, que se queixa de alterações na coloração das mãos quando em contato com o frio, compatíveis com o fenômeno de Raynaud. Ele nega outros sinais e sintomas. No caso em tela, a possibilidade de estar diante de um caso de doença de Raynaud se reforça por:
Leia o caso clínico abaixo e responda. Dá entrada no setor de emergência, trazido por unidade móvel do Corpo de Bombeiros, um rapaz que sofreu acidente automobilístico. Ele era o carona, o carro foi atingido à esquerda e o motorista faleceu no local. Tem 30 anos e está alcoolizado. Foi utilizada a sequência de atendimento inicial ao politraumatizado, com infusão em bolus de 2.000 ml de Ringer lactato. Está sonolento e apresenta escoriações no flanco, distensão abdominal e dispneia. Sua PA é de 70 x 40 mmHg. FC = 130 bpm, FR = 34 ipm. Durante a avaliação neurológica, o paciente é classificado como Glasgow 8, por apresentar as seguintes evidências: