Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Ana Lúcia comparece ao Ambulatório de Alto Risco da Universidade Federal de Juiz de Fora com 28 semanas de gestação. Não apresenta queixas, relata boa movimentação fetal e nega perda de sangue e de líquido amniótico pela genitália. A rotina (propedêutica) de primeiro trimestre foi realizada com 10 semanas e não mostrou anormalidades. Na consulta atual, a gestante trouxe os seguintes resultados da propedêutica solicitada no segundo trimestre: hemoglobina = 12,2 g/dl; hematócrito = 37,2%; leucometria = 8900/mm3; glicemia de jejum = 110 mg/dl; TS-50 g (50 g de dextrosol; 1 hora de duração) = 157 mg/dl; VDRL = não reator; EAS e urocultura = normais. Considerando os resultados destes exames, pode-se afirmar que:

A
Ana Lúcia é sabidamente diabética
B
Ana Lúcia apresenta exame de rastreio positivo para diabetes gestacional, sendo necessária a confirmação diagnóstica através da curva glicêmica com 100 g de dextrosol e avaliação em jejum, 1, 2 e 3 horas
C
Ana Lúcia apresenta exame de rastreio positivo e, como o resultado do TS-50 g foi superior a 140 mg/dl, foi confirmado o diagnóstico de diabetes gestacional
D
Ana Lúcia deve repetir o teste de rastreio com 32 semanas de gestação
Uma paciente de 32 anos queixa-se de ansiedade, tremores, palpitações e dor na região cervical. Segundo informa, o quadro iniciou-se duas semanas após um episódio compatível com uma virose respiratória. Ao exame físico, a paciente apresenta-se taquicárdica, com mãos quentes e úmidas, além de sentir dor à palpação da tireoide seus exames revelam um TSH ultrassensível suprimido ( < 0,003 UI) e dosagens de T3 e T4 muito elevadas. A velocidade de hemossedimentação é muito elevada ( 100 mm primeira hora). A captação de iodo radioativo revela-se muito reduzida, e a dosagem de tireoglobulina sérica é elevada. Qual é o diagnóstico que se impõe como correto?
O diagnóstico mais provável em uma paciente com hipertensão arterial, hipocalemia, masculinização. Apresentando ao USG massa de sete centímetros em suprarrenal.
Lactente com 10 meses, choro, febre e hiperemia com opacificação e abaulamento das membranas timpânicas bilaterais. Primeiro episodio de OMA. Qual a melhor conduta?
Índice de mallampati estratifica a dificuldade da entubação traqueal, sua classificação está relacionada com:
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