Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

R.A.J.A.B. 28 anos, GIIIPIAI, com data da última menstruação em 20 de abril do corrente ano, possui antecedente de um abortamento espontâneo com 9 semanas e um natimorto na 37ª semana de gravidez. Realizou ultrassonografia transvaginal em 2 de junho demonstrando gestação tópica, com feto único com biometria compatível com 11 semanas e um dia. Foi encaminhada ao Hospital Universitário por apresentar teste de Coombs indireto 1/32. Nesta situação, a melhor conduta é:

A
Efetuar estudo dopplervelocimétrico da artéria cerebral média e caso o pico da velocidade sistólica for inferior a 1,5 múltiplos da mediana, interromper a gestação.
B
Efetuar estudo dopplervelocimétrico da artéria cerebral média e caso o pico da velocidade sistólica for superior a 1,5 múltiplos da média, interromper a gestação.
C
Realizar cordocentese para avaliação da anemia fetal.
D
Realizar amniocentese e espectrofotometria do líquido amniótico, conforme o gráfico de Liley, interromper a gestação.
E
Interromper a gestação.
Associe as estruturas vitreas embrionárias com as correspondentes no adulto. Vítreo secundário:
Homem de 68 anos, sem comorbidades, totalmente assintomático, procura urologista para realizar exame da próstata. Ao exame físico apresenta próstata de 50 gramas, fibro-elástica, sem nódulos. PSA = 4,2 ng/dL. Submetido à biópsia prostática que revelou adenocarcinoma de próstata Gleason 6 (3+3) em 5% de 2 fragmentos entre 12 analisados. Assinale a alternativa correta:
Mulher, 68 anos, diabética e hipertensa com quadro de hemiparesia a esquerda há 15 dias com reversão espontânea do quadro em menos de 24 h. Realizado exames complementares em caráter ambulatorial, e dentre eles uma angiorressonância, que evidenciou estenose de cerca de 90% da artéria carótida externa esquerda e calcificações com oclusão total da artéria carótida interna direita. Artérias carótidas comuns e interna esquerda com placas irregulares, mas sem alteração de velocidade de fluxo. Qual a melhor conduta para este caso?
Paciente de 70 anos, sexo feminino, tabagista e diabética, com história de claudicação intermitente em Membro Inferior Esquerdo (MIE) para menos de 1.000 metros. Há 12 horas, com dor contínua em MIE, diminuição de temperatura local, palidez e dor. Apresenta pulso femoral presente e ausência dos demais pulsos distais bilateralmente. O exame cardiológico é normal, dextro 135. Qual a principal hipótese diagnóstica?
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