Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Hepatologia

Com relação à anastomose espleno-renal distal para tratamento da hipertensão portal pode-se afirmar que:

A
pode ser utilizada em doentes com hipertensão portal de origem cirrótica desde que sejam classificados como Child C.
B
nos doentes esquistossomóticos é comum a ocorrência de encefalopatia hepática no período pós-operatório.
C
a anastomose é feita entre a veia esplênica (terço proximal) e a artéria renal esquerda.
D
na hipertensão portal de origem esquistossomótica constitui-se no método cirúrgico que apresenta melhores resultados.
E
a anastomose é feita entre a veia esplênica (terço distal) e a veia renal direita.
Paciente jovem com queixa de corrimento de odor fétido. Presença de “clue cells” no esfregaço do papanicolau. Qual o tratamento indicado?
Lactente, 3 semanas, é atendido com vômitos há 5 dias. Exame físico: desidratação moderada, taquicardia, genitália ambígua. Sódio sérico 120 mEq/L, potássio sérico 7,5 mEq/L, HCO³ 12 mEq/L, ureia: 20 mg/dl. Além da reposição hidroeletrolítica, você deverá administrar:
Uma criança com cetoacidose diabética apresenta: glicemia 500 mg/dL; sódio sérico 126 mEq/L; potássio sérico 4 mEq/L; cloro 80 mEq/L; ureia 16 mEq/L; e HCO3 6 mEq/L. A conduta inicial mais apropriada nesse caso é:
Quanto à leucemia mieloide crônica (LMC) com cromossomo Philadelphia positivo, assinale a alternativa CORRETA:
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