Questões na prática

Clínica Médica

Infectologia

Com relação à infecção do trato urinário - ITU, é incorreta a informação:

A
a cateterização vesical é um importante fator de risco para ITU hospitalar.
B
o agente etiológico mais frequente é a Escherichia coli.
C
infecções de repetição em mulheres podem estar relacionadas à atividade sexual.
D
a síndrome uretral se caracteriza por apresentar sintomas urinários, porém com sedimento urinário normal ou com leucocitúria e urocultura negativa.
E
a presença de bactérias evidenciadas no exame de urina tipo I, em pacientes sem queixas urinárias, caracteriza bacteriúria assintomática.
Heloísa, 24 anos, gesta III, para 0, aborto II (duas perdas fetais no 2º trimestre), atualmente na 34ª semana de gestação, procura a emergência com cólica, dores em membros inferiores e perda líquida há duas horas, sem sangramento. No exame obstétrico inicial, observa-se líquido amniótico claro e sem grumos saindo pela vagina. Nos membros inferiores nota-se trombose venosa profunda (TVP). A cardiotocografia realizada 1h após a internação evidencia padrão periódico, desaceleração da frequência cardíaca fetal, cujo intervalo de tempo entre o início da contração e o princípio da desaceleração é de 35 segundos com linha de base em 130 bpm. Heloísa está agora com 6 cm de dilatação, colo 100% apagado,apresentação em plano“0” de De Lee, líquido de tinto de mecônio. BCF de 110 bpm e cardiotocografia não reativa. No puerpério imediato, a trombose venosa profunda (TVP) de Heloísa se agrava por ter permanecido muito tempo acamada apesar das recomendações médicas para a deambulação precoce. No terceiro dia de puerpério, Heloísa amanhece com as mamas doloridas, muito ingurgitadas, levemente hiperemiadas e temperatura axilar de 37,8°C. Diante deste quadro clínico a conduta é:
A principal justificativa para o emprego do sulfato de magnésio no tratamento da pré-eclâmpsia grave consiste em:
O método mais apropriado para a identificação de um paciente com potencial de desenvolver uma diátese hemorrágica é:
Em uma colonoscopia, encontra-se um pólipo de 2,5 cm com pedículo longo no sigmoide distal, o qual foi ressecado na sua base. O exame anátomo-patológico mostrou adenocarcinoma bem diferenciado na cabeça do pólipo, com invasão da mucosa. Não há invasão de linfáticos do pedículo até a sua porção proximal. Qual o melhor tratamento para esse paciente?
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