Com relação ao manejo farmacológico da insuficiência cardíaca, podemos afirmar que:
A
os antagonistas dos canais de cálcio de primeira geração, como verapamil e diltiazem podem ser usados em pacientes com disfunção sistólica quando estes são intolerantes aos betabloqueadores.
B
os betabloqueadores são importantes para melhorar a função sistólica e reverter o remodelamento cardíaco, mas deve ser reservado apenas aos pacientes em classe funcional III e IV da New York Heart Association (NYHA).
C
o uso dos inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) é indicado a todo paciente com insuficiência cardíaca que apresenta redução da função sistólica, mesmo e principalmente em pacientes assintomáticos.
D
o levosimendam foi integrado ao arsenal farmacológico da insuficiência cardíaca crônica compensada.
E
os agentes bloqueadores do receptor da angiotensina II (BRA) são indicados em pacientes intolerantes ao IECA ou somados a estes em substituição aos agentes betabloqueadores em pacientes com pressão arterial preservada.
Outras questões
No Brasil, os transtornos de ansiedade se encontram em primeiro lugar em prevalência entre os transtornos psiquiátricos. Na atividade clínica, a ansiedade é um sintoma bastante comum em cenários de atenção ambulatorial, hospitalar e em emergências. Ao clínico é necessário reconhecê-los e caracterizar a existência ou não de transtorno de ansiedade. Sobre este transtorno, é correto afirmar que:
Uma senhora de 58 anos procurou atendimento queixando-se de dores no joelho direito, que se iniciaram há três anos, mas que, no momento, se intensificaram. As dores são acompanhadas por dor em interfalangianas distais do primeiro e segundo dedos da mão direita e primeira metatarsofalangiana do pé esquerdo. Ao exame, a paciente apresenta IMC = 32 kg/m², calor e discreto edema na articulação do joelho direito e interfalangianas distais. Os exames laboratoriais evidenciaram hemograma normal; VHS = 20 mm na primeira hora; fator reumatoide = 32 UI. O provável diagnóstico deste caso será:
A alta prevalência da hipertensão arterial sistêmica e a importância de seu controle para a redução do risco cardiovascular tornam o atendimento ao paciente hipertenso uma das principais demandas da atenção primária à saúde. Na avaliação de um paciente, é sinal indicativo da presença de uma possível causa secundária de hipertensão:
O Ministério da Saúde recentemente recomendou a vacinação contra a rubéola na população adulta, com finalidade de proteger as pacientes em idade fértil contra as complicações para o feto. As pessoas portadoras do vírus HIV que podem ser vacinadas são: