Questões na prática

Clínica Médica

Infectologia

Pneumologia

Dermatologia

Com relação ao tratamento do paciente asmático, correlacione as colunas. 1- Antagonistas dos Leucotrienos; 2- Salbutamol; 3- Formoterol e Salmeterol; 4- Corticoides inalatórios. 5- Xantinas. A- Candidíase oral, rouquidão e tosse são seus efeitos adversos mais frequentes. B- Não devem ser usados como monoterapia na Asma. C- Início de ação rápido e de curta duração. D- Em pacientes com rinite alérgica associada à Asma, pode ajudar no controle dos sintomas nasais. E- Broncodilatadores de baixa potência com estreita margem terapêutica, sendo alternativa secundária para o tratamento de manutenção da Asma.

A
1E, 2C, 3B, 4A, 5D
B
1A, 2E, 3C, 4D, 5B
C
1D, 2C, 3B, 4A, 5E
D
1B, 2D, 3E, 4C, 5A
Antonio Carlos, 35 anos, tem cirurgia eletiva programada devido a otoesclerose estapediana (estapedectomia). Mãe com diabetes tipo II e pai saudável. Exame físico: peso 91 kg, altura 1,80 m e circunferência abdominal 106 cm. PA 140 x 80 mmHg; PR 90 bpm. Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Hérnia em região inguinocrural à direita, diagnosticada há cerca de 5 anos, assintomática. Exames: hemácias 4.980.000/mm³, Hb 15 g/dL, Ht 45,4%, leucócitos 5500/mm³, plaquetas 320.000/mm ³, TAP 100%, INR 1,0; glicemia 114 mg/dL, creatinina 1,3 mg/dL, (clearance creat 102 ml/min), ácido úrico 8,3 mg/dL, Na 140 mEq/l, K 4,7 mEq/l; triglicerídeos 160 mg/dL, HDL 35 mg/dL, LDL 136 mg/dL; microalbuminúria 100 mg/24h. Níveis elevados de ácido úrico estão associados a obesidade, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e diabetes. Um estudo, no qual 9.125 trabalhadores foram acompanhados por 23 anos, investigou a associação entre ácido úrico elevado e risco para doença coronariana. Os indivíduos com uricemia mais elevada tiveram risco maior de morrer por doença cardiovascular do que aqueles com ácido úrico mais baixo, sendo o risco relativo = 1,29 e IC 95% 1,05 - 1,58. Com relação à função renal, pode-se afirmar que:
Tereza, 19 anos, primigesta, inicia pré-natal na 25ª semana de gestação. Faz exames: grupo sanguíneo O Rh negativo, Du negativo, Coombs indireto: 1:16. Relata febre, astenia e discreto exantema generalizado em torno da 10ª semana de gestação, que involuíram espontaneamente. Não procurou atendimento médico à época. Diante do resultado do teste de Coombs indireto, a propedêutica mais indicada é:
Cynara, 30 anos, gesta II para I, hipertensa e diabética tipo I. Está na 8ª semana de gestação e apresenta sangramento de pequena quantidade e cólicas discretas há 3 dias, que cessaram hoje cedo pela manhã. A ultrassonografia realizada há 2 semanas evidenciou gestação tópica com embrião de 6 semanas e batimentos cardíacos presentes. Ao exame especular apresenta sangramento vaginal muito discreto e, ao toque, útero aumentado de tamanho (+/- 10 cm) e colo fechado. O provável diagnóstico clínico é:
João evolui com instabilidade hemodinâmica e oligoanúria. A creatinina sérica é 5,8 mg/dl e tem 54000 plaquetas/mm³. A radiografia de tórax mostra infiltrado pulmonar bilateral. Entubado, com saída de sangue vivo pelo tubo e colocado em assistência ventilatória. A seguir, apresenta parada cardíaca e o monitor mostra fibrilação ventricular. Foi iniciado protocolo atual de reanimação cardiorrespiratória. O ritmo cardíaco foi refratário a duas tentativas de desfibrilação. Neste momento a conduta é administrar:
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