Considerando pacientes com pré-diabetes, é verdade que:
A
estudos como FINNISH e o DPP, mostraram que a mudança de estilo de vida pode reduzir o risco de evolução para diabetes mellitus em cerca de 58%, em anos seguintes.
B
estudos como FINNISH e o DPP, mostraram que a mudança de estilo de vida e uso de metformina são igualmente eficazes em reduzir o risco de evolução para diabetes mellitus
C
é recomendado introduzir metformina antes de estimular o indivíduo a aderir a um estilo de vida mais saudável
D
modificação no estilo de vida não traz outros benefícios além da prevenção de diabetes mellitus
E
não apresentaram risco aumentado de doença cardiovascular e diabetes mellitus em relação à população geral e, por isso, podem ser observados sem nenhuma necessidade de intervenção
Outras questões
Motoboy B. J. Obama, 47 anos, masculino; foi admitido no Pronto Socorro com fratura exposta de tíbia direita, devido acidente em via pública. Foi submetido ao primeiro atendimento e seus antecedentes mostravam uma dose de vacina antitetânica. Com relação às medidas profiláticas necessárias devemos indicar:
Para aquisição de imagens pela ressonância magnética usa-se:
Paciente de 24 anos, gestante de 20 semanas, em uso de sulfato ferroso, foi encaminhada ao hematologista para investigação de anemia microcítica e hipocrômica, com RDW (índice de variabilidade dos glóbulos vermelhos) normal, mas que apresenta diminuição gradativa de hemoglobina e do hematócrito apesar da reposição de ferro. Apresenta ferritina normal, mas não trouxe dosagem do ferro sérico. Qual o diagnóstico possível e conduta adequada?
Antonio Carlos, 35 anos, tem cirurgia eletiva programada devido à otoesclerose estapediana (estapedectomia). Mãe com diabetes tipo II e pai saudável. Exame físico: peso 91 kg, altura 1,80 m e circunferência abdominal 106 cm. PA 140 x 80 mmHg; PR 90 bpm. Aparelhos cardiovascular e respiratório sem alterações. Hérnia em região inguinocrural à direita, diagnosticada há cerca de 5 anos, assintomática. Exames: hemácias 4.980.000/mm³, Hb 15g/dl, Ht 45,4%, leucócitos 5500/mm³, plaquetas 320.000/mm³, TAP 100%, INR 1,0; glicemia 114 mg/dl, creatinina 1,3 mg/dl, (clearance creat 102 ml/min), ácido úrico 8,3 mg/dl, Na 140 mEq/l, K 4,7 mEq/l; triglicerídeos 160 mg/dl, HDL 35mg/dl, LDL 136 mg/dl; microalbuminúria 100 mg/24h. Níveis elevados de ácido úrico estão associados à obesidade, dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica e diabetes. Um estudo, no qual 9.125 trabalhadores foram acompanhados por 23 anos, investigou a associação entre ácido úrico elevado e risco para doença coronariana. Os indivíduos com uricemia mais elevada tiveram risco maior de morrer por doença cardiovascular do que aqueles com ácido úrico mais baixo, sendo o risco relativo = 1,29 e IC 95% 1,05 - 1,58.
Em relação ao perfil glicídico, a conduta é: