Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Endocrinologia

Considere uma paciente de 55 anos, mulher, 5 anos após IAM, com HAS e DM tipo II com sintomas importantes de DRGE. O tratamento clínico não teve sucesso adequado. Seu IMC é de 55. EDA realizada mostra esofagite severa com biópsia múltipla, mostrando alterações inlamatórias sem neoplasia. O melhor tratamento é:

A
Duodenal Switch.
B
Banda gástrica ajustável.
C
Fundoplicatura tipo Nissen.
D
By-pass gástrico em Y-Roux.
E
Gastroplastia com bandagem vertical.
Durante a vida fetal, a maior parte do sangue arterial pulmonar é desviada da esquerda para a direita, através do canal arterial da aorta. O fechamento funcional do canal, normalmente ocorre logo depois do nascimento, mas se o canal permanecer patente, quando a resistência pulmonar cai, o sangue aórtico é desviado da esquerda para a direita dentro da artéria pulmonar. A persistência do canal arterial é um problema comum em bebês prematuros e, pode ser explicada, da seguinte forma:
Lactente de 10 meses com peso de 11 kg é atendido no pronto-socorro pediátrico com queixas de que há 12 horas alterna momentos de irritabilidade e choro com sonolência. Vomitou duas vezes no início do quadro e apresentou uma evacuação amolecida. Há 2 horas piorou, ficando extremamente letárgico. Antecedentes de que há 10 dias apresentou um quadro respiratório alto com coriza, tosse e febre, sendo medicado com dipirona para “dor de ouvido”. Ao exame físico, observa-se uma criança com temperatura de 36,3°C, extremamente letárgica, que reage a estímulos dolorosos. No exame abdominal, palpa-se uma massa no quadrante superior direito. Esse quadro sugere:
M.F.I., 47 anos, sexo masculino, hipertenso e diabético tipo II não insulino-dependente, queixa-se de dificuldade de deambulação devido perda da sensibilidade nos membros inferiores há 3 horas. Apresenta extremidades inferiores frias bilateralmente, pulsos não palpáveis. Considerando um quadro de oclusão arterial aguda, o que torna o membro isquêmico inviável é:
Renato, 5 anos, apresenta tumoração na linha cervical média com evolução de 6 meses, móvel à deglutição, indolor, sem sinais inflamatórios e de caráter cístico à ultrassonografia. O diagnostico MAIS provável é:
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