Questões na prática

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Pediatria

Gastroenterologia

Pediatria Geral

Criança, 10 meses de idade, apresenta diarreia há dois meses (6 evacuações ao dia com fezes pastosas e líquidas, de grande volume, cheiro azedo, sem muco ou sangue). Teve alguns episódios de vômito nos primeiros dias. A orientação foi fazer hidratação oral. A partir de então, não apresentou mais vômitos, mas a diarreia persistiu com as mesmas características, acompanhada de perda de peso, distensão leve do abdome e assadura perianal, sem febre. Recebeu leite materno até o 6° mês de vida, quando iniciou com leite de vaca, em pó, e aos 7-8 meses: papas de fruta, legumes, carnes, ovos, bolachas e macarrão. Qual o diagnóstico provável dessa síndrome diarreica?

A
Diarreia aguda infecciosa.
B
Diarreia crônica inespecífica (síndrome do cólon irritável).
C
Diarreia persistente.
D
Diarreia crônica: alergia alimentar ou doença celíaca.
Menino de 9 anos apresenta exoftalmia unilateral de evolução rápida. A principal hipótese diagnóstica é
Considere as assertivas abaixo sobre abscesso peritonsilar. I - São mais frequetes em adultos jovens e adolescentes. II - Deve-se suspeitar de sua presença em pacientes com febre, dor intensa unilateral, sialorreia e trismo. III - Deve-se tratar com punção com drenagem, antibioticoterapia e/ou tonsilectomia, dependendo da história pregressa e da idade do paciente. Quais são corretas?
Mulher de 37 anos, procura a Unidade de Saúde da Família com quadro de febre há quatro dias, não aferida, acompanhada de tosse preferencialmente noturna, cefaléia na região frontal, de moderada intensidade, ao longo de todo o dia e que melhora a noite e secreção nasal esbranquiçada e fluida, bilateralmente. Sem outras queixas. De antecedentes pessoais relatou tabagismo 1 maço/ano. Exame físico: Bom estado geral, FR= 16 irpm, FC= 72 bpm; hiperemia conjuntival bilateral; dor à dígito-pressão de região frontal, bilateralmente. Oroscopia: presença de secreção perolácea em retrofaringe, com hiperemia de pilares amigdalianos bilateralmente. Diante do exposto, a conduta é:
Paciente com cefaleia em região frontal e maxilar, com sensação de peso ao baixar a cabeça, voz anasalada, rinorreia de aspecto purulento, febre, apatia, tosse que piora ao deitar. O diagnóstico mais provável diante do quadro clínico apresentado é:
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