Questões na prática

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Criança de 2 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência sem resposta à dor. Mãe relata prostração súbita, acompanhada de sudorese. A criança foi vigiada nas 3 horas precedentes e não ingeriu nenhuma substância potencialmente tóxica. Ao exame físico, apresenta pulsos periféricos ausentes, pulso carotídeo fraco, mas com 310 bpm, tempo de enchimento capilar de 6 segundos, com frequência respiratória de 56 mpm. No monitor, apresenta complexos QRS menores que 0,08 segundos e ausência de onda P. Após manobras iniciais de suporte de via aérea e ventilação, qual a melhor conduta?

A
Acesso venoso - soro fisiológico a 20 ml/Kg.
B
Acesso venoso - sedação - cardioversão sincronizada com 0,5 J/Kg.
C
Cardioversão sincronizada imediata com 0,5 J/Kg.
D
Manobras vagais - acesso venoso - atropina EV.
E
Manobras vagais - acesso venoso - soro fisiológico a 20 ml/Kg.
Paciente, 18 anos de idade, apresenta em avaliação médica de rotina TA: 160 x 110 mmHg. Tem história familiar de hipertensão arterial. Ritmo urinário sem alterações, com urina de aspecto normal. Ao exame, apresenta-se sem outras alterações à exceção de esmagamento nos cruzamentos arteriovenosos na retina e imagem em “chama de vela” na oftalmoscopia. Não há diferença pressórica entre os membros. A medicação que deve ser usada com cautela, nesse paciente, é:
Paciente, 10 anos de idade, apresenta edema, cansaço fácil e mal-estar há mais de 2 semanas, diurese diminuída. Passado de amigdalites. Ao exame físico, mostra regular estado geral, temperatura de 37,5ºC, edema bipalpebral e de MMII. Ausculta cardiopulmonar com F.C. > 160 bat/min, F.R > 30 inc/min. Murmúrio rude e roncos com presença de terceira bulha, sopro sistólico audível em ponta. Abdome com fígado aumentado a 5 cm do RCD, doloroso à palpação. A profilaxia recomendada para esse paciente, segundo recomendação da American Heart Association, é usar penicilina:
Januária, 24 anos, realizou, há 18 meses, cirurgia de derivação gástrica em Y de Roux por via laparoscópica devido à obesidade mórbida. No 3° dia de pós-operatório apresentou taquicardia e desconforto abdominal e, no dia seguinte, observou-se drenagem de secreção biliosa pela ferida operatória. Teve alta após o controle da complicação acima e desde então, perdeu 25 kg. Nega outras patologias. Há um mês com astenia intensa, dificuldade de deambular, sudorese e vômitos frequentes no período pós-prandial. Intolerância à ingestão de carne bovina. Nega uso de medicações. Em amenorreia há 6 meses. Ao exame ginecológico, observa-se muco cervical abundante fluido e cristalino, com filância de 8 cm. O quadro apresentado requer:
Assistência ao parto transpélvico deve seguir uma rotina adequada nas diversas fases do trabalho de parto. É dever do obstetra acompanhar continuamente o trabalho de parto interferindo quando necessário no bem estar materno e fetal. Teste seus conhecimentos assinalando a afirmativa correta.
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