Questões na prática

Clínica Médica

Pediatria

Pneumologia

Doenças Respiratórias

Criança de 6 anos com história de febre há 5 dias e tosse há 3 semanas. Há relato de ter ido passear na casa da tia em Friburgo há mais ou menos 1 mês atrás. Ao exame apresenta queda do estado geral, palidez cutâneo mucosa ++/4, taquipneia, FR=53irpm e crepitação em ambas as bases pulmonares. A hipótese diagnóstica diante do quadro com respectiva conduta para elucidá-la é:

A
Tuberculose pulmonar - RX de tórax e exame de escarro
B
Histoplasmose - sorologia para histoplasma capsulatum e RX de tórax
C
Paracoccidioidomicose - sorologia para paracoco e RX de tórax
D
Infecção por mycoplasma pneumoniae - IgG para mycoplasma pneumoniae
E
Infecção bacteriana inespecífica - RX de tórax e hemocultura
Carla tem 13 anos e chega ao ginecologista acompanhada de sua mãe, Eduarda, devido à irregularidade menstrual. Informa a menarca aos 11 anos permanecendo em seguida, 5 meses sem menstruar. Atualmente seus ciclos variam entre 21 e 45 dias, com duração entre 3 e 10 dias. O seu exame físico é compatível com a idade e os exames hematimétricos encontram-se normais. O diagnóstico mais provável de Carla é:
Daniela tem 24 anos e procura ambulatório com dor torácica, em aperto, que piora com esforço e dura cerca de 15 minutos. Refere perda do pai, aos 60 anos de idade, por infarto agudo do miocárdio, há poucos meses. Você registra no prontuário o diagnóstico e sua proposta terapêutica como: “Paciente:
Maria José tem 78 anos e é levada, por seu filho, à emergência por apresentar subitamente tonteira rotatória precipitada pelo giro da cabeça. Maria José refere início com mudança de posição na cama e ao calçar a sandália. Maria José diz que a tonteira “é muito forte e passa num instante”. Perguntada, não refere perda auditiva. Na emergência a hipótese diagnóstica inicial é de:
Joana procurou atendimento ambulatorial por estar emagrecendo há 3 meses. Durante a anamnese você identifica também dor abdominal na região hipogástrica, alteração no calibre e presença de sangue nas fezes. Joana é alcoolista e tabagista. A colonoscopia realizada identificou tumor maligno no cólon sigmoide. Joana teve indicação cirúrgica. Durante o procedimento de laparotomia foi evidenciado hemoperitôneo com laceração de alças intestinais e necrose. Uma das hipóteses da equipe cirúrgica foi obstrução em alça fechada. Durante o inventário da cavidade abdominal o fígado demonstrou-se nodular, sugestivo de cirrose. A neoplasia maligna hepática de maior risco para Joana é:
Compartilhar