Questões na prática

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Criança de seis anos e cinco meses de idade convive com o pai, que após um quadro de febre vespertina por três semanas e tosse produtiva, foi diagnosticado como tuberculose pulmonar. A bacterioscopia do escarro foi positiva, o PPD foi de 17 mm, e o RX de tórax apresentava condensação com área de hipertransparência em terço superior direito, sugerindo imagem de caverna. A criança se apresentava em bom estado geral. O RX de tórax revelava condensação em terço médio direito sem área sugestiva de caverna. O resultado do PPD foi de 16 mm e a bacterioscopia do escarro foi negativa. O menor também recebeu diagnóstico de tuberculose pulmonar. As prováveis justificativas para as diferenças clínicas, radiológicas e laboratoriais entre a tuberculose pulmonar do pai e a de seu filho são, que na infância ocorre, em geral:

A
a primoinfecção; a forma pulmonar é paucibacilar e ocorre após uma pneumonia comunitária.
B
o complexo primário, que não é uma forma bacilífera, e ocorre após uma pneumonia comunitária.
C
a primoinfecção; a forma pulmonar é paucibacilar e pode mimetizar a uma pneumonia comunitária.
D
o complexo primário, que não é uma forma bacilífera, e pode mimetizar uma pneumonia comunitária.
As cardiopatias congênitas eram patologias consideradas de prognóstico sombrio no início do século passado, com melhora expressiva deste devido aos avanços ocorridos nos últimos anos. Considerando os achados clínicos das diversas cardiopatias congênitas, podemos afirmar, EXCETO:
Na obstrução arterial aguda embólica, o fator mais importante que determina a evolução da isquemia é:
Gestante de 30 semanas apresenta-se com feto masculino, oligoâmnio, uretero-hidronefrose Grau IV bilateral e bexiga dilatada. A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA E CONDUTA PÓS-NATAL SÃO:
Paciente com cardiopatia dilatada referiu dor súbita em membro inferior direito há 3 horas da internação. Negava antecedente de claudicação. Ao exame, constatou-se ausência de pulsos em membro inferior direito e pulsos normais nos demais membros. Qual é a hipótese diagnóstica mais provável e a melhor conduta?
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