Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Cynara, 30 anos, gesta II para I, hipertensa e diabética tipo I. Está na 8ª semana de gestação e apresenta sangramento de pequena quantidade e cólicas discretas há 3 dias, que cessaram hoje cedo pela manhã. A ultrassonografia realizada há 2 semanas evidenciou gestação tópica com embrião de 6 semanas e batimentos cardíacos presentes. Ao exame especular apresenta sangramento vaginal muito discreto e, ao toque, útero aumentado de tamanho (+/- 10cm) e colo fechado. Na primeira gestação, Cynara teve parto prematuro na 31ª semana de gravidez e traz o relatório da internação daquela ocasião. Há referência a uma medicação utilizada na tocólise, sendo considerada a possibilidade de associação do uso desse fármaco ao desfecho da gravidez. A provável medicação é:

A
sulfato de magnésio
B
nifedipina
C
salbutamol
D
butibrometo de escopolamina
G2P0A1, 10 semanas, dá início ao pré-natal preocupada por ter perdido seu cartão de vacinas. Em relação à vacinação da gestante, qual alternativa está INCORRETA?
Às três horas da manhã, você é chamado na sala de emergência para atender uma criança de quatro anos de idade com histórico de diarreia líquida. No exame físico, a criança encontra-se prostrada, pálida, FR 45 ipm, com ruídos respiratórios presentes e bilaterais, FC 150 bpm, enchimento capilar de 5 segundos. Você coloca a criança na máscara facial 10 I/min e solicita à enfermagem pegar um acesso venoso. Qual é a sua próxima conduta?
Em urologia um diagnóstico corriqueiro é o de nefrolitíase. Os distúrbios metabólicos que podem contribuir para a formação de cálculos renais são, EXCETO:
O trauma continua a ser a causa mais comum de mortes e sequelas na infância. Por ano, mais de 10 milhões de crianças são atendidas nas emergências, em diversos países, para tratamento de lesões traumáticas, o que representa quase uma em cada seis crianças. A morbidade e a mortalidade do trauma ultrapassam a de todas as principais doenças em crianças e adultos jovens, fazendo com que o trauma seja o maior problema de saúde pública e de atendimento nessa população. Apesar de as prioridades no atendimento à criança não mudarem se comparadas com as prioridades no atendimento ao adulto, as crianças apresentam algumas diferenças, principalmente, anatômicas, em que a forma de ação será modificada. Nesse contexto, quanto ao adequado atendimento à criança traumatizada, assinale a alternativa INCORRETA.
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