Durante a fase lútea do ciclo menstrual, o aspecto histológico do endométrio é caracterizado como:
A
Atrófico
B
Secretor
C
Proliferativo
D
Hiperplásico
E
Hipotrófico
Outras questões
Paciente com 42 anos de idade, com ciclos menstruais regulares, procurou atendimento com queixa de dor em fossa ilíaca direita, há 6 meses, de leve a moderada intensidade, diária. O exame clínico ginecológico não evidenciou alterações significativas. O ultrassom evidenciou cisto ovariano à direita, sugestivo de teratoma e CA 125 = 4,0. Foi submetido à laparoscopia, com ooforectomia direita, e o exame anatomopatológico intraoperatório evidenciou diagnóstico de carcinoma de ovário. Sabe-se que nesses casos está indicada a realização de estadiamento cirúrgico, no mesmo ato, o que inclui histerectomia e ooforectomia contralateral. Do ponto de vista ético, qual a conduta mais adequada do cirurgião?
Mulher, 28 anos de idade, solteira, G1P0A1, referiu dor intensa em hipogástrio, com irradiação para região lombar bilateral. A dor iniciou há 3 dias e piorou nas últimas 12 horas, quando apresentou febre de 39,5°C. Nega vômitos e a última evacuação foi há 36 horas. Ao exame, apresentava-se gemente, em posição antálgica e, à palpação do abdome, sinais de peritonismo, principalmente em fossa ilíaca direita. Ao toque vaginal, mostrava dor intensa à mobilização do colo uterino, não sendo possível palpar anexos. Hemograma com 21.000 leucócitos/ml e desvio à esquerda. Ultrassonografia revelou massa anexial à direita de 5 cm de diâmetro sugestiva de abscesso no tubo ovariano. Qual a primeira conduta a ser tomada?
Paciente, 28 anos de idade, procurou atendimento em razão de relação sexual desprotegida há 24 horas, desejando receber orientação sobre contracepção de emergência. Refere parceiro sexual único e nega histórico de morbidades ou hábitos. Sobre contracepção de emergência, qual alternativa está correta?
Paciente com 43 anos de idade, primípara, há 3 anos queixava-se de perda urinária e urgência miccional associada à nictúria e perda de urina durante o ato sexual. Refere perineoplastia há 5 anos. Exames de urina e cultura foram normais. Exame urodinâmico mostrou hiperatividade detrusora, com diagnóstico final de bexiga hiperativa. A terapêutica clínica nesse caso é: