Questões na prática

Clínica Médica

Pneumologia

Reumatologia

Hepatologia

Em relação à colecistite aguda, pode-se afirmar que:

A
não existe maior risco quando a coleciste é acalculosa
B
é sempre uma condição indicativa de urgência para a cirurgia de vesícula
C
o diagnóstico, geralmente, é feito com base em tríade muito sugestiva, com início súbito, caracterizada por dor à palpação no quadrante superior direito, febre e leucocitose
D
a sarcoidose sistêmica não é fator predisponente da colecistite acalculosa
E
na colecistite enfisematosa, a radiografia simples de abdômem não tem valor diagnóstico
Paciente, 24 anos de idade, G2P1A0, com gestação de 12 semanas, vem ao pré-natal referindo cansaço e tontura. Queixa-se, ainda, de náuseas e vômitos eventuais. Trouxe exames com Ht: 30%, Hb: 10, 2 g%, VCM e HCM diminuídos e RDW de 15,8%. Caracteriza-se a anemia com os dados existentes, como:
Paciente, 34 dias de vida, é levado à consulta de rotina, trazendo o resultado do teste do pezinho, onde se verificou, na eletroforese de Hb, a presença de hemácias F, A e S. A conduta a ser adotada é:
Paciente internado com quadro de edema, oligúria, hipertensão, apresenta-se dispneico com estertores de base pulmonar, alterações hidroeletrolíticas, como hiperpotassemia, acidose grave, hipocalcemia, hiperfosfatassemia e hiperuricemia. Após instituir a terapêutica habitual para IRA, passa a manter hiponatremia refratária à terapia. Aumento progressivo da ureia e creatinina, oligoanúria persistente. A conduta a ser adotada no caso é indicar:
O uso de desfibrilador externo automático, DEA, tem sido preconizado como elemento fundamental dos cuidados referentes ao suporte básico de vida, na parada cardiorrespiratória, PCR. Esse uso encontra respaldo na seguinte assertiva:
Compartilhar