Em relação à doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG):
A
Pode ser classificada em leve, moderada e grave, com edema, hipertensão e proteinúria
B
A DHEG é mais comum nas multíparas podendo também ocorrer primíparas
C
é hipótese diagnóstica quando se tem hipertensão arterial maior ou igual a 140/90 mmHg e proteinúria > que 300 mg/24 horas, consequente a não ocorrência da segunda onda de invasão trofoblástica
D
Confirmado o diagnóstico o parto é programado para 34 semanas completas
Outras questões
Paciente de 23 anos, do sexo feminino, com diagnóstico de lupus eritematoso sistêmico há dois anos, apresenta exame de urina com +++ proteína, 50.000 hemácias, 30.000 leucócitos, proteinúria nas 24 horas de 5,0g; albumina sérica de 2,6mg/dL; colesterol total de 270mg/dL; creatinina sérica de 0,8mg/dL (filtração glomerular de 95mL/min). O DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO MAIS PROVÁVEL é glomerulonefrite: Referência: GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. Cecil - Tratado de Medicina Interna - 21ª Edição.
Lactente de oito meses inicia com febre (T=38, 5ºC) há um dia, olhos vermelhos e lacrimejamento. Ao exame apresenta hiperemia de tonsilas palatinas com vesículas em pilares anteriores e ulceração em amígdala direita. O diagnóstico etiológico MAIS PROVÁVEL: Referência: Tratado de Pediatria - Sociedade Brasileira de Pediatria - 2007.
Recém-nascido pré-termo, idade gestacional de 30 semanas, nascido de parto cesáreo por descolamento prematuro de placenta, peso de nascimento = 1385g, Apgar 09/10, é encaminhado para Uti Neonatal por baixo peso e melhor monitorização. Iniciado dieta trófica por gavagem (enteral mínima). No segundo dia de vida apresentou distensão abdominal, vômitos, ruídos hidro-aéreos ausentes, fezes com sangue. Considerando os antecedentes obstétricos e neonatais, a hipótese diagnóstica MAIS PROVÁVEL é: Referência: MURAHOVICH, J. Temas de Pediatria
Correlacione a ordem correta para o procedimento de intubação de seqüência rápida conforme a técnica preconizada pelo ATLS (Advanced Trauma Life Suport®). A: Insuflar o balonete. B: Oxigenar o doente com oxigênio a 100 %. C: Administrar 1 a 2 mg/Kg de succinilcolina por via endovenosa. D: Interromper a compressão da cricóide. E: Intubação por via oro traqueal. F: Administrar um sedativo, etomidato, 0, 3 mg/Kg ou 30 mg. G: Ascultar o tórax do doente. H: Comprimir a cartilagem cricóide. Referência: SUPORTE AVANÇADO DE VIDA NO TRAUMA (Advanced Trauma Life Suport®) 7ª Edição.