São dados laboratoriais úteis no diagnóstico de esferocitose hereditária, exceto:
A
Reticulocitose.
B
Esferócitos no sangue periférico.
C
Drepanócitos no sangue periférico.
D
Resistência globular osmótica diminuída.
E
Aumento da concentração de hemoglobina corpuscular média.
Outras questões
Um senhor de 65 anos foi submetido à retossigmoidectomia convencional eletiva, com anastomose colorretal, por neoplasia de reto. Não houve intercorrências na operação. O paciente é hipertenso, diabético e ex-tabagista. Teve infarto agudo do miocárdio há 8 meses, tendo sido feita angioplastia e colocação de stent. O paciente apresentou febre de 38,1°C no 4º dia pós-operatório. Provável causa da febre e conduta a ser adotada:
Vítima de queda de moto, um homem de 22 anos sofreu fratura fechada de fêmur direito. Internado com tração esquelética, no segundo dia pós-trauma começou a apresentar desconforto respiratório, confusão mental, taquicardia, petéquias em tórax e braços e febre baixa. Gasometria arterial: PO2: 55 mmHg. PA: 110 × 70 mmHg. A tomografia de crânio não mostrou alteração nenhuma. Principal hipótese diagnóstica:
Um recém-nascido de termo, com peso de nascimento de 3.240 g, filho de pais consanguíneos, com pré-natal sem intercorrências, com sorologias negativas para HIV e sífilis, mas sem pesquisa de estreptococo do grupo B, nasce de parto vaginal, após 3 horas de rotura de membranas, com Apgar de 9 e 10 no primeiro e no quinto minutos de vida e é encaminhado ao alojamento conjunto. Evoluía bem quando, com 20 horas de vida, apresentou taquipneia e alteração de perfusão periférica. Realizados exames, o bicarbonato foi de 14, com CO2 baixo e pH 7,3. São hipóteses a serem consideradas:
Um menino de 5 anos apresenta dificuldade para andar, enrijecimento do quadril à direta e vem mancando há 2 meses. Queixa-se de dor muito leve no local. O diagnóstico mais provável é: