Em relação ao traumatismo vesical não podemos afirmar:
A
Pode ser dividido em: Traumatismo com ou sem fratura pélvica. Lesões penetrantes de alta ou baixa velocidade e traumatismo iatrogênico.
B
A ruptura da bexiga com ou sem fratura pode ser extra ou intraperitoneal
C
O traumatismo fechado sem fratura pélvica só provoca lesão da bexiga se ela estiver cheia
D
O melhor exame para se determinar a natureza e a extensão da lesão vesical é a Ultrassonografia
E
Nas grandes lesões o tratamento consiste na exploração cirúrgica com identificação local traumatizado, excisão do tecido desvitalizado e reparação primária utilizando uma sutura em 2 ou 3 camadas
Outras questões
João, 35 anos de idade, procura um centro de saúde por uma dor lombar, de leve intensidade, há três dias. Não estava usando nenhum analgésico. Seu médico prescreveu paracetamol 500 mg a cada seis horas se houvesse dor. Em relação à prescrição de analgésicos para dor em adultos, é CORRETO afirmar que:
Assinale a alternativa que responde CORRETAMENTE à pergunta a seguir. Paciente do sexo masculino, 55 anos de idade, portador de hipertensão arterial (enalapril 10 mg/dia), diabetes melito (glimepirida 2 mg/dia) e transtorno bipolar (lítio 300 mg/dia e imipramina 100 mg/dia), é trazido por familiares à emergência hospitalar devido a agitação, alucinações, tremores, rubor, mioclonias e taquipneia. Qual o diagnóstico mais provável?
Homem de 65 anos, diabético tipo I, apresenta história de piora da lombalgia que vem tendo há 06 meses. A dor se inicia ao deambular, com irradiação para ambas as pernas e nádegas, exacerbada também durante a ortostase prolongada. Relata que a dor é aliviada quando sentado ou inclinando a coluna para frente. Sinal de Lasègue negativo. Baseando-se nesse conjunto de dados, o diagnóstico mais provável e o exame subsidiário recomendado para investigação diagnóstica são:
Um paciente masculino de 54 anos, comparece ao ambulatório apresentando nódulo em topografia de parótida esquerda. Ao exame trata-se de um nódulo sólido à palpação, medindo aproximadamente 2,5 cm, móvel e elástico. Não apresenta déficit motor facial. Também já havia realizado alguns exames complementares: - Ultrassonografia: Nódulo sólido, algo heterogênio, bem delimitado, na topografia da glândula parótida esquerda. - PAAF: amostra paucicelular, inapropriada para análise. - Cintilografia com tecnésio: Imagem nodular, captante do radioisótopo, na topografia da glândula parótida esquerda. Com base nesses dados, o diagnóstico mais provável é: