Em uma fratura da pelve tipo “livro aberto”, com instabilidade hemodinâmica aguda na urgência, qual a melhor conduta a ser tomada:
A
Reposição rápida de sangue e derivados seguida de monitoramento no CTI.
B
Internação com instalação de tração transesquelética no fêmur, para posterior tratamento cirúrgico.
C
Instalação, no centro cirúrgico, de um fixador externo de pelve.
D
Embolização ou ligadura arterial imediata pelo cirurgião vascular.
E
NRA.
Outras questões
Criança, 5 anos de idade, vem há 2 semanas com febre, mal estar e dor nas articulações. Há 8 dias vem apresentando edema em face e MMII, urina escura e em menor quantidade. Ao exame, TA: 140 x 100 mm/Hg. O exame de urina mostra hemácias +++, proteínas ++, cilindros hemáticos e granulosos. Ureia e creatinina discretamente elevados. O diagnóstico mais provável é:
Criança, 4 anos de idade, é internada com quadro de náusea, vômito e dor abdominal. Apresenta-se torporosa, emagrecida, febril, TAX: 38º, com sinais de desidratação, apesar da diurese abundante, enchimento capilar: 6 seg, F.R.: 40 irpm, PA: 80x40 mmHg, F.C.: 120/bpm. Os exames laboratoriais iniciais revelaram glicemia: 500 mg/dl, K: 4,7, Na: 126, PCO2: 16 mmHg, PO2: 75 mmHg, SatO3: 95%, gasometria arterial Ph: 7,15, HCO3: 6 mEq/l. São condutas terapêuticas que se enquadram, neste caso, exceto:
A respeito da hipertensão arterial sistêmica, é incorreto afirmar que:
As alternativas abaixo contêm apenas anemias classicamente microcíticas, exceto: