Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Neurologia

Feminina, 28 anos, consulta com queixas de desconforto abdominal intermitente, eructações frequentes com evolução de vários meses, mais recentemente tensão pré-menstrual acentuada com enxaqueca menstrual, observando cólicas abdominais frequentes, com modificação do padrão evacuatório (urgência, disquesia retal) e modificação da forma e consistência das fezes (amolecidas, por vezes em “fitas”.) Em consultas recentes, recebeu diagnósticos dispares. Infeliz no casamento, com anorgasmia, dispareunia e surtos de proctalgia fugaz. Ao exame clínico: ansiosa, desconfiada, eutrofica, extremidades frias e sudoréticas, dispneia suspirosa. Dados vitais normais. No exame segmentar do abdome: distensão e dolorimento difuso, mais acentuado em FID-Borborigmo audível. Exame retal: plicomas - hipertonia esficteriana. O seu diagnóstico presuntivo seria:

A
Distúrbio de somatização.
B
Síndrome do intestino irritável - hipertônico.
C
Endometriose.
D
Proctocolite idiopatica
E
Doença diverticular.
Marina, 17 anos de idade, há 5 semanas vem apresentando humor deprimido e crises de choro ocasionais. Nega alterações do apetite, do sono ou da concentração. Tem ficado mais em casa, com menos vontade de sair. Nega pensamento de morte. Atribui seus sintomas depressivos ao fato de ter sido reprovada em duas matérias no colégio, motivo pelo qual terá que repetir de ano. Sente-se culpada, pois acha que sua reprovação é uma vergonha para a família. Devido ao seu mau desempenho na escola, pegou emprestados livros na biblioteca referentes às matérias em que foi reprovada e já começou a estudar mesmo antes de iniciadas as aulas. Sua mãe está preocupada com seu quadro depressivo e orientou que ela fosse à consulta na Clínica da Família. A intervenção mais adequada a ser feita pelo médico de família e comunidade é:
Simone, 7 dias de vida, foi avaliada em sua primeira consulta pelo médico da família Dr. Leonardo. A anamnese evidenciou história de nascimento com 39 semanas de gestação, por parto normal, em apresentação cefálica, com escore na escala Apgar igual a 6 no primeiro minuto. O fator que aumenta o risco de de displasia evolutiva de quadril no caso descrito é:
Homem, 70 anos, tabagista, procura Pronto-Socorro com queixa de dor em membro inferior direito há meses, claudicação intermitente e diminuição progressiva da distância de deambulação. Exame físico: pulsos diminuídos na extremidade do membro inferior direito e frialdade. Deve-se:
Qual é a relação correta de compressões torácicas/ventilações em um recém-nascido, internado na UTI Neonatal?
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