Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Gestante comprovadamente com 31 semanas deu entrada na maternidade do HUGG apresentando quadro de rotura prematura das membranas, sem apresentar qualquer outra anormalidade, não apresenta metrossístole e o concepto encontra-se hígido após avaliação clínica e ultrassonografia. Diante desse quadro escolha a conduta que considere adequada.

A
Após avaliação do colo uterino, estando o colo imaturo, indicar a cesariana.
B
Adotar conduta conservadora com antibióticos, tocólise a fim de prolongar a gestação o máximo possível.
C
Acelerar a maturidade pulmonar fetal com corticoides, monitorar infecção, antibiótico profilático e se necessário tocólise por 48 horas, interromper a gestação por parto ou cesariana na dependência das condições obstétricas.
D
Não usar corticoides devido ao grande risco de infecção ligado a rotura das membranas.
E
Após avaliação do colo uterino, estando o colo maduro, iniciar a indução do trabalho de parto com ocitocina.
Em relação ao rastreamento precoce do câncer de próstata, assinalar a alternativa CORRETA.
Uma paciente de 34 anos relata cefaleia fronto-temporal unilateral, pulsátil, de forte intensidade, associada à náusea, fotofobia e osmofobia há 12 anos. As crises têm duração média de 48 horas e ocorrem de duas a quatro vezes por mês. Ansiedade e consumo de vinho desencadeiam as crises: o uso de analgésicos e anti-inflamatórios aliviam a dor. Nos períodos entre as crises, mantém-se assintomática. A paciente procurou atendimento de urgência por ter tido parestesia no dimídio esquerdo por cerca de 40 minutos, a qual foi seguida por cefaleia mais intensa do que o habitual, porém com as mesmas características acima descritas. O exame neurológico realizado a cerca de 2 horas após o início da cefaleia não revelou anormalidade. Quanto à parestesia relatada nesse caso, qual a etiologia mais provável?
Dentre os fatores de risco para a pneumonia nosocomial, assinale qual o mais importante?
De acordo com a classificação de NYHUS para as hérnias da virilha, as que apresentam defeito na parede posterior do canal inguinal devem ser classificadas como pertencendo ao tipo:
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