Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Gestante de 24 anos, com 32 semanas de gestação é trazida a emergência pelo CBERJ com relato de desmaio e crise nervosa em via pública. Ao exame apresenta-se torporosa, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sem sinais de irritação meníngea. PA: 180x120 mmHg, fundo uterino de 32 cm, metrossístoles ausentes, tônus uterino normal, movimento fetal presente, BCF 137 sem desacelerações. Toque colo fechado. Feito cardiotocografia com laudo de feto ativo. A melhor conduta neste caso é:

A
sulfato de magnésio, monitorização fetal e compensação clínica da gestante.
B
hidralazina venosa e realizar cesariana.
C
sulfato de magnésio e realizar cesariana.
D
diazepan venoso e monitorizar feto.
E
sulfato de magnésio, hidralazina e cesariana.
Jovem com história familiar de nefrolitíase, branco, solteiro, tem cálculo de ácido úrico documentado após episódio de cólica nefrética. Na investigação do perfil metabólico, as alterações mais prováveis de se documentar são:
O aneurisma de aorta está associado a todas as condições abaixo, EXCETO:
Criança de 10 anos de idade, cardiopata está internada na UTI pediátrica, intubada, em ventilação mecânica e monitorada. Ao ser chamado de urgência para avaliá-la, o médico percebe ausência de respiração espontânea e de pulsos centrais. O monitor cardíaco mostra padrão bizarro, compatível com fibrilação ventricular. A criança tem acesso venoso, e o desfibrilador cardioversor está prontamente disponível. Qual deve ser a conduta inicial?
Os pacientes com insuficiência arterial periférica e claudicação intermitente podem aumentar a distância percorrida livre de dor com o uso de:
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