Questões na prática

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Gestante de 30 anos procura o pré-natal de alto risco devido a abortos de repetição. Idade gestacional de cinco semanas. Gesta=VI; Para=I; Aborto=IV. Refere que o seu único parto foi prematuro devido à pré-eclampsia e que, durante aquela gestação, apresentou oligodramnia. Seus abortos foram todos espontâneos em torno da 8ª semana de gestação. Possui passado de trombose venosa profunda. Com base na história obstétrica e patológica pregressa podemos afirmar que:

A
A paciente apresenta insuficiência istmo-cervical.
B
A paciente deve ser investigada para síndrome de anticorpos antifosfolipídeos.
C
A paciente pode ser acompanhada no pré-natal de baixo risco.
D
A paciente tem risco diminuído nesta gestação para desenvolver doença hipertensiva específica da gestação.
E
O uso de aspirina e heparina associados neste quadro traz mais malefícios que benefícios ao feto.
Criança, 11 anos de idade, foi trazida pela mãe para avaliação do peso, pois acha que seu filho está gordo. Não pratica atividades físicas regularmente, come muito carboidrato, bebe refrigerante diariamente e não gosta de verduras, legumes e frutas. Na avaliação antropométrica nota-se: peso = 43,5 kg, estatura = 1,40 m, IMC = 22,2 kg/m² (entre o percentil 90 e 95 da curva masculina para IMC - NCHS / CDC 2000). O estado nutricional do menino é:
Primigesta, após 4 consultas de pré-natal sem intercorrências, chegou à maternidade com dilatação total. O parto ocorreu de imediato e nasceu uma criança pesando 1.430 g, com pele fina e lisa, com capurro somático de 32 semanas. Após a recepção, a criança encontrava-se corada, com algumas retrações intercostais e frequência respiratória de 70 irpm. Suspeitou-se de membrana hialina, cujo principal diagnóstico diferencial é:
A alternativa que NÃO É um dos critérios clínicos para o diagnóstico da síndrome do antifosfolípide é:
Sobre as doenças respiratórias na gravidez e no puerpério: I- As doenças alérgicas são as afecções mais frequentes na gravidez. II- A incidência de sinusite bacteriana é maior que na paciente não grávida. III- O tratamento da asma em geral segue as mesmas medidas e medicações das não grávidas. IV- Não há contraindicação para uso do leite materno nas pacientes com tuberculose.
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