Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Obstetrícia

Gestante de 37 anos, com 33 semanas de gestação, queixa-se de parada de movimentação fetal há 1 dia. Refere não ter nenhuma intercorrência no pré-natal. É sua segunda gestação, tendo um parto normal há 3 anos, com recém-nascido saudável que pesou 3.300g. A pressão arterial é de 100x60cm H2O. A altura uterina é de 29cm, não há dinâmica uterina. Não se auscultam batimentos cardíacos fetais e o colo está impérvio. A ultrassonografia revela ausência de batimentos cardíacos fetais, apresentação pélvica, placenta grau II e líquido amniótico de volume normal. Qual a conduta a ser tomada?

A
Aguardar evolução para parto normal, com consentimento do casal, por no máximo 1 semana, devido ao risco de fenômenos tromboembólicos após esse tempo.
B
Orientar o casal, solicitar exames de coagulação e aguardar a evolução natural do parto por até 4 semanas.
C
Indicar conduta ativa pelo avançado da idade gestacional, com internação hospitalar e indução do parto.
D
Indicar parto cesárea pelo avançado da idade gestacional, com internação hospitalar e indução do parto.
E
Indicar parto cesárea logo após o diagnóstico pelo risco de coagulação intravascular disseminada decorrente de toxinas liberadas com o óbito fetal.
Um paciente de 50 anos é submetido a uma laparotomia mediana infraumbilical para a realização de uma prostatectomia radical. Não havia infecção preexistente. No primeiro dia pós-operatório, o paciente evolui para um quadro séptico, com febre elevada. No exame físico a ferida operatória apresenta-se dolorosa, abaulada, avermelhada, com pontos de necrose e crepitação subcutânea. O agente etiológico provável, neste caso é:
Sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais (Lei 10.216/01), analise as alternativas abaixo:
Um conjunto de alterações físicas sugere o diagnóstico de síndrome de Down em um recém-nascido. NÃO faz parte dessas alterações:
Laura, 25 anos, chegou ao Pronto-Socorro, com a seguinte queixa: "acho que vou morrer". Afirmava que, nos últimos dois meses, apresenta súbitos episódios de medo e desconforto intenso com palpitações, tremores, dificuldades para respirar, sensação de sufocação, tontura, sensação de que vai morrer ou enlouquecer. Os episódios duram cerca de 20 minutos embora a paciente julgue que durem mais. Nega uso de drogas e abuso do álcool. Os resultados de exames físicos e laboratoriais estavam normais. O diagnóstico deste caso é de:
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