Gestante (G2P1A0), HIV positiva em uso de AZT 600 mg ao dia, chega à maternidade referindo dor no baixo ventre. Tem idade gestacional de 39 semanas, avaliada por ultrassonografia realizada com 12 semanas de gestação. Traz exame de carga viral de 1.200 cópias/ml, efetuado com 29 semanas. Ao exame, apresenta dinâmica de uma contração fraca em 15 min, batimentos cardiofetais de 148 bpm, colo com 1,5 cm, longo, grosso e posterior. A bolsa está íntegra e a apresentação é cefálica no plano -1 de De Lee. Qual a conduta mais adequada?
A
Administrar AZT por via intravenosa e indicar cesariana 3 horas após.
B
Administrar AZT por via intravenosa e indicar cesariana 1 hora após.
C
Internar a paciente e aguardar evolução para parto vaginal, com administração de ocitocina sem efetuar amniotomia.
D
Internar a paciente e aguardar evolução para parto vaginal, sem administrar ocitocina nem efetuar
amniotomia.
E
Recomendar que a paciente retorne quando estiver em trabalho de parto, ou apresentar bolsa rota.
Outras questões
Recém-nascido com 37 semanas de idade gestacional, peso de nascimento: 2.250 gramas, escore de Apgar de 7 e 9 no 1° e 5° minutos, respectivamente. Nasceu de parto vaginal, com rotura de membranas amnióticas no ato. Encontra-se com 40 horas de vida e apresenta irritabilidade, recusa alimentar e tremores de extremidade. Ao exame físico: agitado, reflexo de Moro espontâneo e clônus ao manuseio. Temperatura axilar: 38,4ºC; frequência cardíaca: 200 bpm; frequência respiratória: 56 irpm. Ausculta respiratória e cardíaca normais, fígado a 5 cm do rebordo costal direito, baço a 3 cm do rebordo costal esquerdo. Sua mãe realizou acompanhamento pré-natal irregular, mas nega intercorrências durante a gestação. Refere ter tido diagnóstico de doença de Graves há cerca de 10 anos, a qual foi tratada com iodo radioativo, tendo evoluído com hipotireoidismo e fazendo, desde então, reposição de levotiroxina. Considerando a hipótese diagnóstica mais provável, assinale a conduta terapêutica apropriada para o caso.
De acordo com a classificação das lesões obstrutivas das artérias dos membros inferiores do TASC, elas são classificadas pelas letras A, B, C, D. Lesões múltiplas caracterizadas por estenoses ou oclusões, cada uma menor ou igual a 5 cm, são classificadas como TASC:
Paciente com 70 anos, do sexo feminino, menopausa há 20 anos, não fez reposição hormonal e refere mãe com antecedente de fratura do colo do fêmur. É tabagista há 50 anos (20 cigarros/dia), sedentária, com cifose dorsal aumentada, história de fratura do punho direito após queda de própria altura há 15 anos e tratada com gesso, tem doença de Parkinson, sendo deambuladora domiciliar. Refere que há 12 horas sofreu queda no banheiro de sua casa, sentada, com trauma no quadril esquerdo, com dor e limitação, posição de rotação externa e encurtamento do membro inferior esquerdo, com desvio rotacional e impossibilidade de deambulação. Veio de ambulância do interior com imobilização provisória e dois exames feitos em sua cidade. Realizada hoje uma radiografia da bacia em anteroposterior, que evidencia fratura do colo do fêmur no quadril esquerdo, com desvio dos fragmentos e desmineralização óssea difusa e uma densitometria óssea de seis meses atrás com T-score na coluna lombar de - 1,8 e no colo do fêmur direito de -1,5. No caso dessa paciente,
Todos os princípios abaixo dizem respeito à captação de órgãos de doador falecido, exceto um. Assinale-o.