Heloísa, 24 anos, gesta III, para 0, aborto II (duas perdas fetais no 2º trimestre), atualmente na 34ª semana de gestação, procura a emergência com cólica, dores em membros inferiores e perda líquida há duas horas, sem sangramento. No exame obstétrico inicial, observa-se líquido amniótico claro e sem grumos saindo pela vagina. Nos membros inferiores nota-se trombose venosa profunda (TVP). O exame adequado para confirmar TVP é:
A
ecodoppler venoso
B
dosagem de D-dímero
C
valor sérico de fibrinogênio
D
venografia
Outras questões
Recém-nascido pré-termo com 1.850 g, apresentou escore de apgar 9 no primeiro minuto e 10 no quinto minuto. O parto foi por via vaginal. A mãe realizara exames no último trimestre de gestação que revelaram VDRL 1:2. FTA- Abs não reagentes, toxoplasmose IgG e IgM não reagentes anti-HIV negativo e HBsAg positivo. Além das precauções-padrão quanto aos cuidados do recém-nascido. Que outras medidas devem ser implementadas?
Paciente com história de traumatismo pós mergulho em local de pouca profundidade, com sinais de lesão medular. A fisiopatologia do choque neurogênico está relacionada principalmente com:
A causa mais provável de choque hipovolêmico em pacientes politraumatizado com TCE grave é:
Homem de 62 anos de idade, segue em acompanhamento de Insuficiência Cardíaca Congestiva classe funcional III (NYHA). Mantém-se sem descompensações há 1 ano. Do prontuário e informações colhidas junto ao paciente, nota-se o uso de algumas das medicações descritas nas alternativas. Assinale qual das seguintes drogas não altera a mortalidade dessa doença: