Homem, 20 anos, vítima de atropelamento, com fratura grave de pelve e choque grau IV, foi submetido à laparotomia exploradora (negativa) e fixação externa da bacia. Foi admitido na UTI 3 horas após o acidente, intubado, sedado e sob ventilação mecânica, apresentando PA 100 X 60, pulso 120 bpm, diurese 50 ml e abdome tenso, tendo recebido transfusão de 4 concentrados de hemácias e infusão de 3.000 ml de SF 0,9%. Tendo em vista uma provável síndrome compartimental abdominal, assinale a conduta MAIS adequada:
A
Observação, monitorização e manutenção da volemia.
B
Reposição volêmica agressiva.
C
Laparotomia descompressiva imediata.
D
Medir a pressão intra-abdominal (PIA), se estiver entre 15 e 25 mmHg, manter normovolemia e monitorização.
E
Medir a PIA, se estiver entre 25 e 30 mmHg, indicar laparotomia descompressiva.
Outras questões
Paciente 28 anos, masculino, esteve em tratamento para tuberculose pulmonar com esquema RIP por quatro meses há três anos atrás. Há um mês iniciou quadro de sudorese noturna, acompanhada de emagrecimento e tosse, sendo diagnosticado TB. Qual o tratamento preconizado?
Você é chamado para atender um RN masculino, de termo, pequeno para idade gestacional, filho de mãe primigesta, tabagista, com pré natal sem intercorrências, APGAR 7/8, e que, com 4 horas de vida, em alojamento conjunto evolui com quadro de letargia, choro fraco e, 20 min após, uma crise convulsiva. O diagnóstico mais provável é:
Os efeitos adversos possíveis da rifampicina, isoniazida e pirazinamida, respectivamente, são:
Recém-nascido a termo, cuja a mãe apresentou descolamento prematuro de placenta, necessitou de ventilação com pressão positiva e massagem cardíaca na sala de parto. O peso estimado era de 3000g. Após 30 segundos de ventilação e massagem cardíaca, o neonato apresentava-se com freqüência cardíaca de 120 batimentos por minuto, ainda sem respiração espontânea, pálido e com pulsos finos. Qual a conduta mais adequada?