Questões na prática

Cirurgia

Cirurgia do Trauma

Homem, 28 anos, sofreu trauma abdominal em acidente automobilístico. Foi levado à cirurgia onde constatou-se lesão extensa do lobo direito do fígado, lesão do baço e hematoma retroperitonial. Foram suturadas as lesões e não se interviu no hematoma retroperitonial. Foram necessárias várias transfusões sanguíneas e de solução salina para estabilização hemodinâmica no transoperatório. A parede abdominal foi suturada por planos, com certa dificuldade porque havia resistência à referida sutura. O paciente recuperou-se bem da cirurgia, porém, no pós-operatório imediato, apresentou distensão abdominal, oligúria e dificuldade respiratória. Foi colocado um cateter na bexiga e a pressão intravesical foi de 30 mmHg. A pressão arterial era de 90 mmHg. A conduta é:

A
Reabrir a parede abdominal e deixar uma laparostomia.
B
Realizar traqueostomia.
C
Repor a volemia com sangue.
D
Inserir cateter de Swan Ganz.
E
Nenhuma das respostas acima.
Menino de sete anos, com história de tosse e dispneia há sete dias, sem febre, apresenta: FR: 30 ipm, presença de tiragem intercostal, AP: MV diminuído em HTD. RX tórax indica presença de alargamento de mediastino, mais importante à direita. O provável diagnóstico, nesse caso, é:
No tratamento do pneumotórax traumático hipertensivo, a terapêutica de escolha é:
Uma jovem de 24 anos apresentou, há três semanas, quadro gripal de resolução espontânea. Há sete dias apresenta quadro de parestesias em mãos e pés, de caráter ascendente, associadas à diminuição de força nos quatro membros. Ao exame neurológico, observam-se tetraparesia flácida arreflexa e diparesia facial. O exame complementar que se relaciona com o quadro clínico da paciente é:
Um jovem de 26 anos sofre espancamento, o que lhe causa trauma craniano fechado. O sinal clínico que se constitui na manifestação inicial mais comum de aumento de pressão intracraniana é
Compartilhar