J.M.C, criança do sexo feminino, com 2 meses de idade, é levada, pela mãe, à Unidade de Saúde da Família, para se vacinar. Há registro de que já havia tomado, ao nascer, a dose única de BCG-ID e a 1ª e 2ª doses de vacina contra hepatite B. Segundo o Calendário de Vacinação da Criança, do Ministério da Saúde, não havendo contraindicação, ela deve, além das primeiras doses da Tetravalente (DPT + Hib) e VOP (contra pólio), receber na ocasião também a:
A
dose única de SRC (tríplice viral contra sarampo, caxumba e rubéola).
B
3ª dose da vacina contra hepatite B.
C
dose de reforço da BCG-ID.
D
primeira dose de VORH (contra rotavírus).
Outras questões
Após realização de cardiotocografia intraparto, médico detecta presença de taquicardia fetal (167 bpm) e desaceleração do tipo cefálico. O exame obstétrico evidencia dilatação cervical de 9 cm com 100% de apagamento, apresentação cefálica no plano +2 de De Lee. A melhor conduta neste caso é:
A gemelaridade imperfeita, ou de fetos fundidos, origina-se de:
Mulher, 58 anos, há seis meses apresentou três episódios de sinusite. Há uma semana surgiram lesões eritematosas, algumas delas evoluindo para úlceras, um edema periorbital, febre e tosse. Investigação complementar revela creatinina de 4,2; radiografia de tórax com infiltrado intersticial, radiografia de seios da face com uma pansinusite. A principal hipótese diagnóstica é:
Recém-nascido higido, com 5 dias de vida, cujo irmão adolescente apresenta quadro clínico-radiológico compatível com tuberculose e baciloscopia 3+/4+, ainda sem tratamento adequado. A criança ainda não recebeu nenhuma vacinação. Com relação ao recém-nascido, qual deve ser a conduta?