Questões na prática

Clínica Médica

Pediatria

Infectologia

Joana tem um ano e meio e há três meses começou a frequentar creche. Teve um episódio de otite aos dez meses de idade e está no quinto dia de uso de amoxicilina com clavulanato por via oral para tratamento do segundo episódio. É levada à emergência com crise convulsiva generalizada. Após controle da crise, apresenta irritabilidade alternada com sonolência e rigidez de nuca terminal, sem sinais neurológicos focais. A punção lombar realizada revela: 875 células/mm³ sendo 95% de polimorfonucleares, glicose 23 mg/dl, proteínas 158 mg/dl e presença de diplococos gram-positivos no exame de lâmina com coloração de Gram. Ao saber do fato, dona Vilma, a diretora da creche telefona para saber que conduta ela deve tomar e você a orienta para:

A
suspender as atividades na creche por 24 horas para desinfecção e b) recomendar que as crianças sejam levadas ao pediatra.
B
informar que as crianças e a professora devem receber profilaxia com rifampicina, de 12 em 12 horas, por 2 dias.
C
não tomar nenhuma medida específica e informar aos pais que o caso de Joana não oferece maior risco às outras crianças.
D
informar que as crianças devem receber profilaxia com rifampicina, em dose única diária, por 4 dias.
Tainará, 12 anos, sofreu lesão na articulação do cotovelo, após cair de um lugar cuja altura era equivalente a sua. A menina queixava-se de dor na articulação. Ao examiná-la, Dr. Emílio detectou sinovite traumática leve e limitação da mobilidade sem impotência funcional. Qual a conduta mais adequada?
Pré-escolar de 3 anos é atendido com tosse produtiva, principalmente noturna, e obstrução nasal há 15 dias. A mãe refere infecção de vias aéreas superiores no início do quadro. O diagnóstico provável é:
Paciente, sexo feminino, 25 anos de idade, com fissura anal posterior crônica, já tendo feito uso de formadores de bolo fecal, nifedipina e nitrato tópicos anais, sem melhora. Realizou manometria anorretal com acentuada hipertonia esfincteriana. A conduta CORRETA a ser tomada é:
Recém-nascido de parto vaginal, período expulsivo prolongado, apresenta Apgar de 6 e 9, peso de 3.850g, comprimento de 50 cm, PC de 41 cm, PT de 34 cm. Tem boa evolução, e a única alteração observada no exame físico completo com 12 horas de vida é uma grande bossa serossanguínea. A conduta a ser tomada para este recém-nascido é:
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