Questões na prática

Clínica Médica

Hematologia

Jovem procura seu médico, por quadro iniciado há dois meses, de febre vespertina, sudorese noturna e perda ponderal. É percebido aumento de volume na região cervical compatível com linfonodomegalia, que é biopsiada com exame histopatológico, mostrando doença de Hodgkin tipo predomínio linfocitário. Dos achados abaixo, o que confere pior prognóstico para o paciente é a presença de:

A
esplenomegalia.
B
anemia hemolítica.
C
invasão de medula óssea.
D
linfonodomegalia mediastinal.
Diabético de 68 anos apresentou paraparesia aguda, sendo levado ao pronto-socorro. Ao ser examinado, foram evidenciados sinais de acometimento do terceiro nervo craniano. O dado que sugere que o problema atual seja devido a acidente vascular e não apenas à neuropatia diabética é a presença de:
Uma paciente de 35 anos, com doença renal crônica de etiologia desconhecida, vinha em terapia dialítica há um ano. Em consulta de rotina, foi identificada fibrilação atrial, iniciando-se o uso de bisoprolol e warfarina. Três semanas depois, em nova consulta, relatou alguns episódios de hematúria macroscópica e verificou-se o aparecimento de livedo reticularis nos membros inferiores. Estes achados levaram o nefrologista a pensar na hipótese mais provável de:
Homem de 23 anos apresenta quadro de dor em epigástrio há 48h com migração para FID e febre baixa. O cirurgião suspeitou de apendicite aguda e indicou a exploração com incisão de McBurney. Ao abrir o peritônio, o apêndice tinha aspecto normal, porém havia hiperemia e espessamento no íleo terminal e no mesentério, com digitação deste sobre a alça intestinal. Neste momento, qual o melhor procedimento do cirurgião?
Criança de 2 anos de idade, previamente hígida, chega à emergência sem resposta à dor. Mãe relata prostração súbita, acompanhada de sudorese. A criança foi vigiada nas 3 horas precedentes e não ingeriu nenhuma substância potencialmente tóxica. Ao exame físico, apresenta pulsos periféricos ausentes, pulso carotídeo fraco, mas com 310 bpm, tempo de enchimento capilar de 6 segundos, com frequência respiratória de 56 mpm. No monitor, apresenta complexos QRS menores que 0,08 segundos e ausência de onda P. Após manobras iniciais de suporte de via aérea e ventilação, qual a melhor conduta?
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