Questões na prática

Pediatria

Pediatria Geral

Neonatologia

Juliana, 2 meses e 25 dias de vida, chega ao pronto atendimento com febre. A mãe relata que há 12 horas vem notando a criança muito “quentinha”. Ela sente-se insegura, Juliana é sua primeira filha e o pai está preso em Bangu I por tráfico e uso de drogas. Juliana nasceu de parto normal, realizado na emergência, pensando 3500 g. Não foi amamentada ao seio, usando exclusivamente fórmula láctea. A mãe não realizou pré-natal e perdeu a carteira de imunizações da filha. Exame físico: peso 5.100 g, T.ax 38,5°, FC 148 bpm, FR 40 irpm. Lactente ativa, sem sinais de irritação meníngea, eupneica, com pequena lesão cicatricial em região deltoide de braço direito. Demais aparelhos e sistemas sem aterações. O médico pensa na possibilidade de Juliana ter sido exposta ao vírus HIV durante a gestação e solicita alguns exames. Considerando-se essa possibilidade, deve-se solicitar:

A
anti-HIV; se positivo,considerar contaminação; se negativo, afasta a transmissão vertical
B
carga viral; se positiva, considerar contaminação; se indetectável, afasta transmissão vertical
C
anti-HIV; se positivo, pedir carga viral;s e negativo, afasta a transmissão vertical
D
carga viral; se positiva, considerar contaminação; se indetectável, pedir nova carga viral
São repercussões respiratórias da asfixia perinatal as seguintes entidades:
São causas de alcalose metabólica todas as assertivas abaixo, exceto:
Dentre os agentes bacterianos, considerando-se uma pneumonia, que acometem crianças maiores do que 10 anos, poderemos citar:
Com relação à puberdade precoce, todas as possibilidades abaixo poderão ser consideradas, exceto:
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