Questões na prática

Clínica Médica

Ginecologia e Obstetrícia

Neurologia

Leia o caso clínico a seguir. Uma paciente de 25 anos, do sexo feminino, com diagnóstico prévio de migrânia com aura, apresentou piora das crises e se automedicou com sumatriptano em uso contínuo por 10 dias e, apesar da melhora da dor, a paciente evoluiu com parestesia seguida de hemiparesia esquerda de predomínio braquiofacial, hiper-reflexia, Hoffmann e Babinski à esquerda, sem alterações sensitivas ou da consciência e com coordenação preservada, sem rigidez de nuca e demais pares cranianos normais. Essa paciente é obesa e dislipidêmica, sem outras comorbidades. Com base nesses dados clínicos, o diagnóstico topográfico neurológico e a hipótese diagnóstica principal são, respectivamente:

A
Território de artéria cerebral média direita e doença vascular encefálica isquêmica.
B
Território de artéria comunicante anterior e hemorragia subaracnoidea.
C
Território de artéria cerebral anterior direita e doença vascular encefálica hemorrágica.
D
Território de artéria cerebral posterior direita e infarto migranoso.
Um homem de 35 anos apresenta episódio autolimitado de diarreia, surgindo, algumas semanas depois, um quadro de poliartrite assimétrica de membros inferiores, dáctil e nos pododáctilos, tendinite do aquileu, lesões superficiais, eritematosas e indolores no pênis. Constata-se que apresenta também uma sacroileíte assintomática e conjuntivite bilateral. Um exame de sangue mostra HLA-B27. O diagnóstico provável deste caso é:
Dentre as assertivas abaixo, a que não causa cirrose e/ou hepatopatia crônica é:
Para o diagnóstico diferencial das síndromes disabsortivas, podemos destacar como teste mais importante:
Paciente deu entrada no PS com história de trauma recente no abdome superior. À inspeção apresenta sinal de Cullen. A hipótese diagnóstica provável é de:
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