Questões na prática

Clínica Médica

Infectologia

Pneumologia

Dermatologia

MAC, sexo masculino, 34 anos, pardo, casado, auxiliar de pedreiro, residente em Cariacica (ES). Há 2 meses evolui com tosse, inicialmente seca, passando a produtiva de expectoração amarelada, medicado com xaropes caseiros, sem melhora. Há 3 semanas passou a apresentar episódios de febre baixa, intermitente, adinamia, cansaço, dificuldade para tolerar esforço no trabalho, e notou emagrecimento. Feito exame médico, apresentava-se febril, eupneico, levemente hipocorado, linfonodos não palpáveis, discretos estertores audíveis na região interescapular à direita, demais dados do exame físico normais; diagnosticada infecção respiratória, sendo prescrito azitromicina/5 dias e xarope antitussígeno. Evoluiu sem melhora, vindo a apresentar hemoptóicos. Retornou ao médico sendo então solicitado exame de escarro que foi positivo para BAAR em duas amostras consecutivas. O paciente é tabagista há 15 anos, nega antecedentes de pneumopatias ou outras doenças, e desconhece contato com portadores de tuberculose. Com relação ao caso acima você afirmaria que:

A
Há elementos suficientes para caracterizar como caso de turbeculose pulmonar de re-infecção do adulto (pós-primária), devendo ser iniciado imediatamente o tratamento específico.
B
Há elementos característicos de tuberculose pulmonar primária (primo-infecção evolutiva), devendo ser iniciado o tratamento específico.
C
Não há elementos suficientes para definir como caso de tuberculose, sendo necessário proceder à radiografia do tórax e cultura do escarro antes de iniciar o tratamento.
D
Pode ser firmado o diagnóstico de tuberculose, mas antes de iniciar o tratamento deve ser solicitada cultura de escarro BK e teste de sensibilidade às drogas anti-tuberculose, devido ao risco de resistência bacteriana às mesmas.
E
Trata-se de um caso de tuberculose pulmonar, mas não é possível definir se é primária ou pós-primária.
Qual dos seguintes itens é característico da overdose por cocaína?
Laura, 17 anos, com uma erupção malar tipo “asa de borboleta”, anemia com reticulocitose, artrite não erosiva e pleurite procurou sua pediatra, a qual solicitou um autoanticorpo, cujo resultado evidenciou altos títulos. A médica associou esse achado ao estágio de doença em atividade e à nefrite. Provavelmente, tratava-se de um quadro de
D. Risalva, grávida, descobriu que tinha sífilis através do VDRL. Realizou o tratamento preconizado por sua obstetra, à base de penicilina. Posteriormente, seu recém-nascido, Silvinho, também apresentou um VDRL positivo, porém com título inferior ao materno. Em relação a esses resultados, seria CORRETO afirmar:
Roger tem 4 meses, é filho da advogada Luiza, e fica em creche desde os 3 meses. Na avaliação semanal pelo pediatra da creche, ele identifica que Roger está choroso, irritado, esfregando os pés um no outro. Há lesões papulocrostosas no tronco e nos membros e lesões vesicocrostosas nas plantas dos pés. Leilane, cuidadora da creche, tem lesões papulocrostosas e pruriginosas sob as mamas, nas axilas e entre os dedos das mãos. O tratamento recomendado para Roger é com:
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