Questões na prática

Ginecologia e Obstetrícia

Ginecologia

MCR, freira de 72 anos, branca, asmática com história de uso crônico e intermitente de corticoides, hipertensa em uso de enalapril e hidroclortiazida, com Índice de Massa Corporal (IMC) de 19 Kg/m², sedentária, nuligesta, menopausa aos 46 anos e que nunca fez terapia de Reposição Hormonal. MCR foi submetida a exame de densilometria óssea com os seguintes resultados: ¾ Densidade Mineral Óssea (DMO) de L1-L4 de menos 3,7 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para adultos jovens e menos 2,9 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para a mesma idade, peso e sexo. 3/4 DMO de colo femoral de menos 1,4 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para adultos jovens e menos 1,0 desvios-padrão em relação à curva de massa óssea ajustada para a mesma idade, peso e sexo. Quanto ao diagnóstico densitométrico, pode-se afirmar que a paciente tem:

A
osteoporose de coluna e do colo do fêmur, sendo que apenas na coluna os resultados alertam para a possibilidade de osteoporose secundária
B
osteoporose de coluna e do colo do fêmur, sendo que tanto na coluna como no fêmur os resultados alertam para a possibilidade de osteoporose secundária
C
osteoporose de coluna e osteopenia femoral,sendo que apenas na coluna os resultados alertam para a possibilidade de osteoporose secundária
D
osteoporose de coluna e osteopenia femoral,sendo que tanto na coluna como no fêmur os resultados não permitem suspeitar de osteoporose secundária
Mariana, 13 anos, chega ao ambulatório queixando-se de "dor no joelho", preocupada em participar da maratona para qual vem se preparando "há meses". O exame físico revela dor mal localizada na face anterior do joelho direito, sem sinais flogísticos, crepitações ou quaisquer outros sinais. A radiografia não evidenciou anormalidades. Com base na principal hipótese diagnóstica, é CORRETO afirmar que:
Considere as seguintes situações de dissecção aguda da aorta tipo B: 1. Desobstrução de ramos viscerais, com ou sem uso de stents. 2. Fenestração endovascular na presença de isquemia grave de membro inferior. 3. Implante de stent na luz verdadeira, em dissecções não complicadas. 4. Implante de endoprótese recoberta, em paciente clinicamente instável, sem envolvimento abdominal. A terapia endovascular NÃO está justificada em consensos no(s) caso(s):
Nos quadros de colangite, não podemos considerar como sinal clássico da Pêntade de Reynolds:
Qual é o transtorno de motilidade esofágica mais comumente encontrado em nosso meio?
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