Questões na prática

Clínica Médica

Gastroenterologia

Menino de 05 anos de idade, bem nutrido, sem nenhum sinal ou sintoma prévio, voltando de uma festa, apresenta leve quadro diarreico, seguido de dor abdominal que começou em torno da cicatriz umbilical e agora migra para baixo e para a direita. Temperatura axilar, 37,9 graus e retal, 39°. Não quer comer. À palpação, há sensibilidade maior no flanco e fossa ilíaca direitos. A radiografia simples do abdome é inexpressiva, exceto pela presença de fecalito no limite inferior do flanco direito. O toque retal, embora mais sensível na parede direita e mais alta do reto, revelou apenas presença de muco. Diante deste quadro clínico, o diagnóstico mais provável é:

A
apendicite.
B
diverticulite de Meckel.
C
invaginação intestinal.
D
enterite.
E
adenite mesentérica.
Uma das associações mais claras em epidemiologia é a relação causal entre tabagismo e câncer de pulmão - o risco relativo de desenvolvimento de câncer de pulmão em um tabagista é de 20 vezes maior. A estimativa de incidência para o ano de 2008 de neoplasias de traqueia, brônquios e pulmão, no Brasil, é de 17.810 homens, a uma taxa bruta de 18,86 a cada 100.000, e 9460 mulheres, a uma taxa bruta de 9,72/100.000. É a segunda neoplasia mais comum em homens e a quarta em mulheres. Com base nesses dados, pode-se afirmar que:
Paciente politraumatizado deu entrada no pronto socorro com lesão neurológica grave, hipotenso e em coma, necessitou ser intubado durante o atendimento inicial pela gravidade do seu quadro clínico. Na sala de trauma o ortopedista observou grande edema da perna direita com sinais de esmagamento e extensa lesão de partes moles com uma fratura fechada cominutiva do 1/3 proximal da tíbia (Tscherne III). Com relação ao diagnóstico de síndrome compartimental a conduta correta é:
Quanto à cetoacidose, marque a alternativa correta.
Paciente feminina, 42 anos, com história familiar de dislipidemia, vem à consulta com os seguintes exames: colesterol total = 320 mg/dL; HDL = 32 mg/dL; triglicerídios = 655 mg/dL. Qual a conduta mais adequada?
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