Questões na prática

Clínica Médica

Endocrinologia

Mulher, 49 anos, branca, sexo feminino, foi submetida à tireoidectomia subtotal por doença de Graves no primeiro dia de pós-operatório, começou a sentir parestesia perioral. Qual a provável complicação?

A
Lesão nervo laríngeo recorrente.
B
Hipotireoidismo.
C
Hipocalcemia.
D
Crise tireotóxica.
E
Lesão de nervo laríngeo superior.
O pediatra de plantão é chamado a uma da manhã ao leito de um garoto de sete anos com febre, há dois dias no hospital para tratamento e controle da dor de uma crise falciforme. A criança está letárgica, mas sem desconforto respiratório agudo. Os sinais vitais são temperatura de 39,7°C, pressão arterial 100/55 mmHg, frequência cardíaca de 100 bpm e frequência respiratória 17 ipm. A pele é quente e úmida, e as conjuntivas estão claras. Não há sopro. Ausculta pulmonar normal. Uma cicatriz cirúrgica recente e em boas condições é visível no quadrante superior esquerdo do abdome. O abdome é suave e indolor, sem massas. Hemograma de urgência: 33% de hematócrito, leucócitos totais de 16.000/mm³, e contagem de plaquetas 130.000/mm³. A hemocultura colhida neste momento é mais propensa a revelar, dentro de alguns dias, o seguinte organismo:
Sobre o trauma esplênico podemos afirmar que uma lesão subcapsular em 10-50% da área superficial classifica-se em:
Quanto a febre Reumática (FR) podemos afirmar:
Um paciente de 72 anos, fumante, com doença pulmonar obstrutiva crônica, que o incapacita de caminhar além de 2 quadras, deve ser submetido a uma colecistectomia eletiva. Na hipótese de ser o problema pulmonar sua única doença, qual é a estratificação do seu risco cirúrgico pela ASA?
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