Mulher branca, de 27 anos de idade, relata ser portadora de hipertensão arterial de difícil controle há mais ou menos 4 anos. A pedido médico, realizou os seguintes exames: Hb = 12,8 g/dl; creatinina = 1,2 mg/dl; K+ = 3,1 mEq/L; EAS normal; ECG = ritmo sinusal com HVE; ultrassom de aparelho urinário revelando RD de morfologia e ecogenicidade normais, com 9,2 cm de diâmetro longitudinal e RE também de morfologia e ecogenicidade normais, com 12,1 cm de diâmetro longitudinal. Frente ao caso apresentado, podemos concluir que:
A
trata-se de portadora de hipertensão arterial essencial.
B
não há dados na história clínica ou nos exames complementares que possam sugerir hiperaldosteronismo.
C
betabloqueadores estão formalmente contraindicados nesta paciente.
D
uma angiorressonância ou uma arteriografia renal deveria ser o passo seguinte na elucidação diagnóstica desta paciente.
Outras questões
O abdome agudo perfurativo é fortemente sugerido pela presença de:
Quanto ao câncer de próstata, assinale a alternativa INCORRETA:
Homem de 78 anos de idade em consulta de avaliação pré-operatória para estratificação do risco de complicações cardiológicas, referentes a uma cirurgia de retirada de um carcinoma espinocelular de face, com anestesia local. É portador de insuficiência cardíaca compensada e diabetes, também compensado. Ao exame clínico: íctus desviado para esquerda, sem outras alterações. O eletrocardiograma mostra alterações difusas da repolarização ventricular, a radiografia de tórax e os exames laboratoriais estão todos normais. Neste momento a conduta adequada é:
João, 58 anos, natural de Minas Gerais, hipertenso há 20 anos, chega à Emergência com dor abdominal aguda seguida por distensão e vômitos fecaloides, há 24 horas. História de cirurgia para apendicite aguda há 24 horas e doença diverticular. Exame físico: T.ax 36,5°C, PA 90 x 60 mmHg, FC 108 bpm, FR 28 irpm. Exames laboratoriais iniciais: hematócrito 45%, leucócitos 10.000/mm3, creatinina 1,6 mg/dL, ureia 78 mg/dL, K 4,9 mEq/l, Na 140 mEq/l. A conduta, após estabilização hemodinâmica, é: