Questões na prática

Clínica Médica

Endocrinologia

Nefrologia

Mulher, com 26 anos de idade, universitária, encaminhada pelo ginecologista por suspeita de diabetes, a partir do tratamento por infecção no trato urinário. Tem história familiar de avós paternos com diabetes. Exames: Em 10/09/2007: urina I com densidade 1010; pH 8,0; proteína +; glicose ++; corpos cetônicos negativos; leucócitos 300.000 por campo; hemácias 70.000 por campo; bactérias abundantes. Glicemia capilar: 96 mg/dl. Em 30/09/2007: glicemia de jejum 82 mg/dl; glico-hemoglobina: 5,9%, urina I com densidade 1020; pH 6,0; glicose ++, leucócitos 10 por campo, bactérias raras e cristais ausentes. Em 25/10/2007: teste oral de tolerância à glicose 85-131-80 mg/dl; urina I com densidade 1030; pH 6,0; glicose ++; leucócitos 20 por campo; bactérias raras; cristais ausentes. Com estes dados é possível afirmar que:

A
a paciente é diabética e deve iniciar tratamento imediato.
B
a paciente é diabética e deve receber medicação antidiabética, além das orientações dietéticas pertinentes.
C
a paciente não é diabética, mas apresenta risco muito elevado para diabetes, e portanto, deve iniciar medidas preventivas, com eliminação do açúcar refinado da dieta.
D
a paciente não é diabética, mas portadora de glicosúria renal, que não condiciona risco aumentado para diabetes.
E
a paciente apresenta glicosúria renal e deve ser tratada preventivamente com dieta, pois tem alto risco de se tornar diabética.
Em caso de Síndrome Coronariana Aguda sem supradesnivelamento do segmento ST, aponte o fator que não é considerado fator preditor de alto risco:
Assinale a opção correta:
Em um paciente que desenvolve hipercalemia severa associada a alterações eletrocardiográficas (ondas T apiculadas, complexos QRS alargados), a administração de qual dos seguintes agentes é a terapia inicial mais apropriada?
Na colecistite aguda enfisematosa, qual o germe mais frequente e a conduta?
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